quinta-feira, 27 de março de 2014

Fruet lança jornal com obras de Ducci

Atrás de um governo sem obras, marcado pelo mato nos bairros e pelos buracos nas ruas, o prefeito Gustavo Fruet (PDT) está lançando mão das obras do antecessor Luciano Ducci (PSB). Um jornal oficial de propaganda de Fruet, o Jornal Curitiba, traz as obras feitas ou iniciadas por Ducci. Entre elas, cinco mil moradias, Centro Cultural da Vila Nossa Senhora da Luz, inclusive as nove creches que fazem parte dos 20 solicitados por Ducci ao governo federal, com projetos e terrenos definidos pelo ex-prefeito. O jornal também apresenta como realizações de Fruet a revitalização das ruas Enette Dubart e Carlos Klemtz, reforma da rodoviária e a Linha Verde. Todas obras de Ducci. Até mesmo o Viaduto Estaiado, que Fruet condenou na campanha eleitoral, afirmando que suspenderia a obra, assumiu como obra sua.fonte:http://www.bocamaldita.com/1119798303/fruet-lanca-jornal-com-obras-de-ducci/

terça-feira, 25 de março de 2014

CRACK, entenda esta droga.

1 O que é crack ? É uma substância psicoativa euforizante (estimulante), preparada à base da mistura da pasta de cocaína com bicarbonato de sódio. Para obtenção das pedras de crack também são misturadas à cocaína diversas substâncias tóxicas como gasolina, querosene e até água de bateria. A pedra de crack não é solúvel em água e não pode ser injetada. Ela é fumada em cachimbo, tubo de PVC ou aquecida numa lata. Após ser aquecida em temperatura média de 95ºC, passa do estado sólido ao de vapor. Quando queima, produz o ruído que lhe deu o nome. Pode ser misturada com maconha e fumada com ela. A merla, também conhecida como mela, mel ou melado, preparada de forma diversa do crack, apresenta-se sob a forma de uma base e também é fumada. Utilizada predominantemente no Distrito Federal, a merla é extremamente tóxica e acarreta sérias complicações médicas. 2 Quais seus efeitos imediatos? Ao ser fumado, é absorvido pelo pulmão e chega ao cérebro em 10 segundos. Após a “pipada” (ato de inalar a fumaça), o usuário sente grande prazer, intense euforia, sensação de poder, excitação, hiperatividade, insônia, perda de sensação de cansaço e falta de apetite. O uso passa a ser compulsivo, pois o efeito dura apenas de 5 a 10 minutos e a “fissura” (vontade) em usar novamente a droga torna-se incontrolável. Segue-se repentina e profunda depressão e surge desejo intenso de uso repetido imediato. Assim, serão usadas muitas pedras em seguida para manter o efeito estimulante. 3 Como causa dependência? Por ser fumado, expande-se pela grande área da superfície do pulmão e é absorvido em grande quantidade pela circulação sanguínea. O efeito é rápido e potente, porém passa depressa, o que leva ao consumo desenfreado. 4 Quais as consequências do uso em médio e longo prazo? Físicas: Danos ao pulmão, associado a fortes dores no peito, bronquite e asma; aumento da temperatura corporal com risco de causar acidente vascular cerebral; destruição de células cerebrais e degeneração muscular, o que confere aquela aparência esquelética do usuário frequente. Inibição da fome e insônia severa. Além disso, os materiais utilizados para a confecção dos cachimbos são muitas vezes coletados na rua ou no lixo e apresentam risco de contaminação infecciosa, gerando potencial elevação dos níveis de alumínio no sangue, de modo a aumentar os danos no sistema nervoso central. São comuns queimaduras labiais, no nariz e nos dedos dos usuários. Psicológicas: Fácil dependência após uso inicial. Grande desconforto durante abstinência gerando depressão, ansiedade e agressividade contra terceiros. Há diminuição marcante do interesse sexual. A necessidade do uso frequente acarreta delitos, para obtenção de dinheiro, venda de bens pessoais e familiares, e até prostituição, tudo para sustentar o vício. A promiscuidade leva a grave risco de se contrair AIDS e outras DSTs (doenças sexualmente transmissíveis). O usuário também apresenta com frequência atitudes bizarras devido ao aparecimento de paranóia (“nóia”), colocando em risco a própria vida e a dos outros. Sociais: Abandono do trabalho, estudo ou qualquer outro interesse que não seja a droga. Deterioração das relações familiares, com violência doméstica e frequente abandono do lar. Grande possibilidade de envolvimento com criminalidade. A ruptura ou a fragilização das redes de relação social, familiar e de trabalho normalmente leva a aumento da estigmatização do usuário, agravando sua exclusão social. É comum que usuários de crack matem ou sejam mortos.\ 5 Quem é o usuário de crack? Por muito tempo a dependência química foi considerada uma doença masculina; aspectos sociais e culturais que propiciavam mais acesso masculino às drogas levavam a crer que eles seriam mais suscetíveis. No entanto, atualmente, o consume de substâncias ilícitas e álcool é indiscriminado entre mulheres e homens adultos e adolescentes. No caso do crack, implicam-se no uso até mesmo crianças de várias idades. Também acreditava-se anteriormente que seu uso era mais intenso nas classes de baixa renda, porém, hoje, a utilização do crack já ocorre em todas as classes sociais. As populações mais vulneráveis, entre elas, moradores de rua, crianças e adolescentes constituem importante grupo de risco. 6 Quais são os sinais para reconhecimento do uso de crack? • abandono de interesses sociais não ligados ao consumo e compra de drogas; • mudança de companhias e de amigos não ligados ao consumo desta; • visível mudança física, perda de pelos, pele ressecada, envelhecimento precoce; • comportamento deprimido, cansaço, e descuido na aparência, irritação e agressividade com terceiros, por palavras e atitudes; • dificuldades ou abandono escolar, perda de interesse pelo trabalho ou hábitos anteriores ao uso do crack; • mudança de hábitos alimentares, falta de apetite, emagrecimento e insonia severa; • atitudes suspeitas, como telefonar para pessoas desconhecidas dos familiars com freqüência e “sumir de casa” sem aviso constantemente; • extorsão de dinheiro da família com ferocidade; • mentiras frequentes, ou, recusa em explicar mudança de hábitos ou comportamentos inadequados 7 Pode ser associado ao uso de outras drogas? É comum que usuários de crack precisem de outras substâncias psicoativas no período das chamadas “brisas”, ou seja, no period imediato após uso do crack. Nesse momento, acabando o efeito estimulante, há grande mal-estar, sendo usados álcool, maconha ou outras substâncias para redução desta péssima sensação. O sofrimento psíquico decorrente do uso do crack induz o usuário a múltiplas dependências. 8 Que atitudes podem agravar a situação do usuário? No início do uso da droga, o indivíduo ilude-se, imaginando que “com ele vai ser diferente”, que “não vai se tornar um viciado”. Mesmo quando progride para a dependência, continua acreditando que “para quando quiser” e não percebe que, na realidade, não quer parar nunca. Pelo contrário, quer sempre mais. A atitude de negação da doença pela família também é muito nociva. Ela não deve sustentar mentiras para si mesma, amenizando a gravidade da situação e acreditando que o usuário deixará de usar o crack com o tempo ou sem ajuda de terceiros. Pessoas que são dependentes de álcool ou tabaco, apesar de serem drogas lícitas, devem entender que, para criticar o outro por se tornar dependente do crack, precisam antes corrigir em si mesmas estes hábitos, pois, do contrário, não têm alcance, como exemplo a ser seguido ou ouvido. 9 Quais as atitudes que podem ajudar? Se você é pai, mãe ou tem alguém que lhe é querido, sob suspeita de uso do crack, principalmente, em faixa de idade vulnerável, como crianças e adolescentes, procure manter bom relacionamento, com o suposto viciado, que garanta abertura para diálogo. O melhor é buscar saber de sua vida, com quem está, os lugares que frequenta, seu desempenho no trabalho ou na escola. Observe se ocorrem mudanças bruscas de comportamento. A manutenção do vincula afetivo é muito importante, tanto para a detecção do problema, quanto para solução no tratamento. Necessário que haja atenção quanto ao ambiente escolar e à vizinhança. Oriente seu filho ou ente querido a se afastar de pontos de venda de droga ou dos frequentadores desses locais. Adolescentes comumente apresentam comportamento destemido e sentem-se desafi ados a se aproximar do perigo para ter a ilusão de que estão acima do bem e do mal. Como adulto, deixe claro que sua autoridade é fruto não apenas de amor, mas de capacidade de entender o mundo atual e saber diferenciar o que destrói e o que constrói, em oposição à sedução do traficante. Os agentes do tráfico procuram ser simpáticos e amistosos para com sua população-alvo. Ensinam gíria própria e não destoam da imagem da moda seguida pelo público que eles visam. O Disque-Denúncia no seu Estado ou Município pode ser utilizado para denunciar traficantes 10 Quais as possibilidades de tratamento? Inicialmente é necessária uma avaliação do paciente, para saber sobre o efetivo consumo de crack. A partir deste perfi l, ele deverá ser encaminhado ao ambiente e ao modelo de atenção adequado. Deve ser verificado o grau de dependência e o uso nocivo, assim como a intenção voluntária de busca de ajuda para o tratamento. É preciso entender qual o padrão do consumo, que pode oscilar muito, e indicar a gravidade do quadro em relação a cada usuário de crack. Caracterizam-se três modos de consumo: • baixo risco: com raros e leves problemas. Isto é excepcional entre usuários de crack, praticamente inexistente; • uso nocivo ou abuso: que combina baixo consumo com problemas frequentes (observável em usuários recentes); • dependência: alto consumo com graves problemas (é o perfi l do usuário que busca serviço especializado). O usuário também deve ter avaliada a sua disposição para o tratamento. É o que se chama classificar o “estágio motivacional”, que irá definir as estratégias e atividades para promoção do tratamento individual. Princípios para investigação motivacional: Pré-contemplação: O usuário não tem consciência de que precisa mudar. É resistente à abordagem e à orientação. Contemplação: Reconhece o problema, aceita abordagem sobre mudança, mas continua valorizando e usando a droga. Preparação: Reconhece o problema, percebe que não consegue resolver sozinho e pede ajuda. Esta fase pode ser passageira, daí ser necessário pronto atendimento quando solicitada pelo indivíduo. Ação: O usuário interrompe o consumo, inicia tratamento voluntariamente e precisa ser acompanhado por longo tempo, mesmo melhorando, pois ainda corre grande risco de recaída, mantendo-se ambivalente diante da droga. Manutenção: Nesta fase, o usuário está em abstinência, com risco de recaída, ainda possível pela ambivalência de sua relação com a droga e fatores de risco próprios de cada caso. Pensa nela com frequência. Cuida-se preventivamente do risco de recaída. Recaída: Retorno ao consumo, após período longo de abstinência, É importante notar que recair não é voltar ao zero. Necessária esta percepção, para retomar a recuperação, afim de que a culpa e a desesperança não destruam o novo empenho de melhora. Quanto mais pronto e motivado o indivíduo, mais objetiva será a proposta terapêutica, enquanto a situação contrária implicará mais negociação e tempo. Devem ser tratados também problemas psiquiátricos paralelos ao uso do crack. O uso medicamentoso é indicado para auxiliar na redução da vontade do uso da substância (supressão da “fi ssura”), aliviar os sintomas da abstinência e diminuir, ou mesmo inibir, o comportamento de busca. O tratamento multidisciplinar é a melhor forma de intervenção nestes casos e permite resposta ampla às necessidades, principalmente, do usuário que precisará de abordagens terapêuticas por longo tempo. A recuperação depende fundamentalmente do apoio familiar, da comunidade e da persistência da pessoa. Quanto mais precoce a busca de ajuda, mais provável o sucesso do tratamento. Este é penoso, com grande sofrimento físico e psicológico, além de, dependendo do caso, signifi cativa possibilidade de recaídas. Mesmo o indivíduo abstinente pensa com frequência na droga. É preciso tomar isso em consideração, para não desanimar e ter coragem de continuar. A ajuda profissional é indispensável, porém, amor, compreensão e paciência não são apelos demagógicos; mas, sim, estratégias concretas de ajuda, que qualquer decisão pode proporcionar ao seu semelhante em risco. Manter-se bem informado e ter boa vontade são atitudes que podem contribuir muito para o tratamento dos dependentes químicos. Não há tratamento único para o crack, mas é nos Municípios, local onde as pessoas vivem, que deve ocorrer a atenção integral ao usuário de drogas e às famílias. A detecção precoce e imediata intervenção são importantes aliados no enfrentamento da questão. Para atendimento, procure o CAPSad Centro de Atenção Psicossocial – Álcool e Drogas (CAPSad) ou o Programa Saúde da Família no seu Município. Em caso de dúvidas, entre em contato com a Secretaria de Saúde de sua cidade.

quarta-feira, 19 de março de 2014

Encontro entre lideranças e Beto Richa em Santa Felicidade

O governador Beto Richa (PSDB) destacou na noite desta segunda-feira, 17, a importância do diálogo e o firme propósito de buscar parcerias com todas as prefeituras do estado que resultam no grande crescimento, econômico e social, vivido pelo Paraná nos últimos três anos. “Quando assumimos o governo em 2010, o Paraná tinha um crescimento econômico menor que a média do país e hoje nosso crescimento é duas vezes maior”, disse Beto Richa na posse da nova executiva do PSDB na zonal Santa Felicidade. “Isso se deve ao diálogo constante que mantemos com os prefeitos, ouvindo as necessidades, oferecendo soluções compartilhadas e condições para o desenvolvimento de cada cidade do Paraná”, completou Beto Richa no encontro regional dos tucanos realizado na Associação Esportiva São Braz. Beto Richa ressaltou que tanto no Governo do Paraná ou quando comandou a prefeitura de Curitiba pautou suas ações com muito diálogo com os moradores e com as lideranças em cada bairro das cidades paranaenses. “Não existe ninguém melhor para dizer o que cada região precisa do que as pessoas que moram nela. Sabendo disso, reforçamos o diálogo para nos ajudar a planejar ações e programas que atendam os anseios da população”, explicou Richa, que na prefeitura de Curitiba realizou mais de 300 audiências públicas e no estado já visitou todos os 399 municípios do Paraná. CONQUISTAS – Richa também destacou que busca no governo oferecer o auxílio para as prefeituras que nunca encontrou durante sua gestão em Curitiba. “O único pedido que fiz como prefeito ao governo estadual foi a redução do ICMS sobre o diesel, que me foi negado. Agora, não só realizamos o ICMS Zero, como também repassamos R$ 80 milhões para reforçar o transporte coletivo de Curitiba e Região Metropolitana”, disse. Em isenções de ICMS e repasses diretos, Beto Richa já contribui com R$ 259,6 milhões em subsídios do transporte coletivo que atendem 21 cidades do Estado. No encontro, Beto Richa também destacou outros avanços que considera significativos ao estado, como o investimento de R$ 840 milhões no maior programa de recuperação de rodovias do Brasil. Citou também que o Paraná possui o maior salário mínimo regional do país, alcançou 41% de redução da mortalidade materna, maior redução desta taxa no Brasil, e o constante crescimento na movimentação de carga do Porto de Paranaguá, que em 2013 alcançou o número recorde de 44,7 milhões de toneladas. “O Paraná vem crescendo em todas as áreas graças ao trabalho sério e dedicado dessa gestão, que não conta com o apoio do governo federal, mas possui criatividade e muita vontade de ajudar a melhorar a condição de vida de nossa população”, disse Richa ZONAL 178ª – Durante o encontro regional do PSDB também foi realizada a posse da executiva da Zonal 178ª -Santa Felicidade, que será presidida por Jurandir Oliveira, e tem ainda na executiva Osmar Kano (vice-presidente) e Allan Kolodzieiski (secretário). O evento na Associação Esportiva São Braz contou teve a presença de 800 lideranças e moradores da região.

sábado, 8 de março de 2014

Musa do mensalão?

O PT não consegue virar a página do mensalão. Agora foi a vez de Gleisi Hoffmann atacar o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, para defender os mensaleiros. Joaquim Barbosa é um dos responsáveis por fazer o brasileiro voltar a acreditar em seu sistema Judiciário. Acusou e conseguir condenar um grupo de poderosos envolvidos em um grave ataque a democracia, cometido através de crimes de lavagem de dinheiro, corrupção e peculato. Isso o PT não perdoa. Pela ousadia Barbosa se tornou alvo dos ataques mais baixos já dirigidos a um magistrado no país. Tornou-se também uma referência positiva e um símbolo para os cidadãos brasileiros de bem ao romper o paradigma de que nossa Justiça só funciona contra os pobres. Gleisi Hoffmann mancha sua biografia – já maculada pela perseguição ao Paraná – ao se unir ao coro dos que tentam aviltar Barbosa. “É um dia triste, triste sim, para a democracia brasileira por conta das declarações do senhor presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa”, disse Gleisi, tentando transformar o juiz em réu. A postura adotada pelo PT e por Gleisi no episódio do mensalão desmascara a face mais sombria da legenda. O partido, que chegou ao poder prometendo uma revolução ética, revela que a revolução que prometia era movida a corrupção e que seu projeto de Estado se limita a manutenção e ampliação do poder a qualquer preço. Diz tudo sobre o PT e sua natureza o fato da senadora ter se juntado ao coro histérico dos que atacam o ministro com base em sofismas e em tentativas mal disfarçadas de desqualificação. O PT alega que o julgamento foi “político” e as acusações são ‘fictícias’. Os petistas não explicam R$ 173 milhões desviados, mais de R$ 100 milhões só de um fundo do Banco do Brasil. Desvios comprovados por provas. O maior esquema de corrupção da nossa história. Não explicam, por exemplo, como um dos operadores financeiros do mensalão, o petista Henrique Pizzolato, ex-diretor do Banco do Brasil, preso na Itália com documentos falsos, comprou tantos imóveis na Espanha. Teria feito essas aquisições milionárias com euros fictícios? O ex-procurador geral da República, Roberto Gurgel, fulmina a tentativa do PT de negar o mensalão: “O julgamento do mensalão já se iniciou com elementos concretos de prova de sua existência, materialidade e autoria. E somente foram levados aos autos acontecimentos sobre os quais havia alguma prova inicial. Logo, o falacioso argumento de que o crime não existiu e de que não havia provas para condenação caracteriza-se como retórica vazia, sustentada por má-fé de quem o profere e propaga”. Ao tentar reescrever a história, Gleisi e os cartolas do seu partido estão na contramão do que pensa o brasileiro e até simpatizantes do próprio PT, que veem claramente que o partido cometeu crimes e que os responsáveis devem ser punidos. Uma pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha revela que 86% dos brasileiros apoiaram a decisão de Joaquim Barbosa de mandar prender os mensaleiros. Entre os entrevistados que se dizem simpatizantes do PT esse índice é ainda maior que a média: 87%. O ingresso de Gleisi na ala das petistas que negam o mensalão e atacam o juiz para defender os condenados a coloca em uma lamentável galeria do PT. A senadora está agora ao lado de figuras como Ideli Salvatti e Ângela Gaudagnin, que disputam o título de musa do mensalão. *Ademar Traiano é deputado estadual pelo PSDB e líder do governo Beto Richa na Assembleia Legislativa. Ele escreve às quartas-feiras sobre governo e parlamento. fonte: http://www.esmaelmorais.com.br/wp-content/uploads/2014/03/traiano_gleisi_mensaleiros.jpg

sexta-feira, 7 de março de 2014

Requião vem com tudo

O Senador Roberto Requião tem viajado por todo Estado do Paraná tentando viabilizar sua candidatura ao Governo do Estado, O Ex Governador tem se reunido com fortes aliados e esta confiante na sua indicação do Partido para uma candidatura própria, Requião diz que o PMDB do Paraná não pode ser figurante na política deste Estado importante para o País. por José Lemes

Continua briga entre PT e PMDB

Líder do PMDB na Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (RJ), defende o rompimento da aliança com o PT. Cunha disse que o PMDB “não é respeitado pelo PT” e criticou o presidente do PT, Rui Falcão. “A cada dia que passa me convenço mais que temos de repensar esta aliança, porque não somos respeitados pelo PT”, disse em seu perfil no Twitter. As informações são de Gabriela Guerreiro na Folha de S. Paulo. “Não preciso xingá-lo como fizeram outras lideranças do PMDB porque não sou igual a ele. Mas por onde passa o Rui Falcão, mais difícil fica a aliança”, disse Cunha. O peemedebista reagiu às declarações do petista de o grupo liderado por Cunha está “insatisfeito” porque não foi contemplado na reforma ministerial da presidente Dilma Rousseff. O deputado disse que a bancada do PMDB, como decidiu coletivamente, não vai indicar nenhum nome na reforma ministerial mesmo que o governo decida contemplá-la com uma pasta no primeiro escalão. “A bancada do PMDB na Câmara já decidiu que não indicará qualquer nome para substituir ministros. Pode ficar tudo para o Rui Falcão”, alfinetou. Cunha também disse que Falcão age de “má-fé” ao propagar versão de que a ala ligada ao deputado esteja negociando a liberação de emendas parlamentares para destrancar a pauta de votações da Câmara. “Não me compare com o que o partido dele fazia no RJ, doido atrás de boquinhas”, disse o peemedebista. fonte http://www.bocamaldita.com