quinta-feira, 13 de novembro de 2014

População de Curitiba é prejudicada pela falta de Médicos e outros profissionais....

Esta insustentável a situação da saúde em Curitiba, a falta de RH tem prejudicado o atendimento e sobrecarregado os profissionais que ainda estão trabalhando, em reuniões nos conselhos locais distritais e municipal a fala é unanime. Não se faz concurso para contratar profissionais desde 2011, e o desfite pode chegar até a 800 profissionais, somente na regional cajuru estão faltando pelo menos 75 profissionais, esta informação foi repassada pelo 2º secretário do conselho municipal de saúde de Curitiba o Srº Luiz Pinheiro que já foi presidente deste conselho.

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Curitiba não paga prestadores e saúde sofre ainda mais...

Esta difícil prestar serviços a prefeitura de Curitiba, com repasses atrasados prestadores de serviço de saúde estão deixando de executar serviços de consultas especializadas para os usuários do SUS, o Hospital Evangélico de Curitiba tirou médicos que prestava serviço no centro de especialidades Santa Felicidade causando um dano irreparável para a comunidade. A administração sempre fala em falta de verbas, mas o que observam alguns conselheiros de saúde, é que mesmo com dificuldades a prefeitura deve manter serviços prioritários e não deixar de pagar serviços como os de saúde.

domingo, 9 de novembro de 2014

O que vale para um, não vale para outro...

André Vargas (ex-PT) foi pressionado a renunciar por ter usado jato pago por Alberto Youssef. Mas o PT blindou a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), acusada de receber R$ 1 milhão do doleiro, será que o PT tem preferencias para políticos do partido?

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Eis o empresário que entregou R$ 1 milhão para Gleisi do desvio da Petrobras

O jornal Folha de S. Paulo, na edição desta quinta-feira, 6, revelou que o empresário Michel Gelhorn (foto), dono do shopping Total de Curitiba, foi o intermediário na entrega de R$ 1 milhão para Gleisi Hoffmann (PT) utilizar na sua campanha ao Senado em 2010. O uso do dinheiro não está na prestação de contas da campanha da petista. Segundo o jornal, o doleiro Alberto Youssef disse em depoimento ao Ministério Público Federal que deu R$ 1 milhão à campanha que elegeu Gleisi ao Senado. Segundo o doleiro, o montante foi entregue em quatro parcelas, em espécie, a Michel Gelhorn. Três das parcelas foram entregues no próprio shopping, de acordo com Youssef. O depoimento do doleiro foi prestado aos procuradores que atuam na Operação Lava Jato, no acordo de delação premiada que ele fez. O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa já havia citado em sua delação que a campanha de Gleisi recebera R$ 1 milhão. Costa confirmou que uma anotação que havia num de seus cadernos apreendidos pela Polícia Federal (“P.B., 0.1″) era uma referência cifrada a essa doação. Ainda de acordo com Costa, P.B era Paulo Bernardo, marido de Gleisi. Em 2010, quando foi feita a anotação pelo ex-diretor da Petrobras, Paulo Bernardo era o ministro do Planejamento do governo Lula. Em 2011, com a posse de Dilma Rousseff, assumiu a pasta das Comunicações. Para ter uma pena menor, Youssef assinou um acordo de delação no qual se compromete a revelar o que sabe sobre o esquema de suborno da Petrobras. O doleiro corria o risco de ser condenado a mais de cem anos de prisão. Ele é acusado de comandar um esquema de lavagem de dinheiro que teria movimentado R$ 10 bilhões, com desvios na estatal e ramificações em partidos como PP, PT e PMDB. A senadora Gleisi Hoffmann diz em nota que as contas de sua campanha foram aprovadas pela Justiça eleitoral sem qualquer ressalva. Ela disse que não conhece o doleiro nem o ex-diretor da Petrobras. Segundo a senadora, seus advogados estão estudando o que fazer no caso já que ela não teve acesso aos depoimentos prestados após o acordo de delação. Paulo Bernardo negou ter pedido qualquer contribuição ilícita a Costa. Ele disse conhecer o dono do shopping, mas negou que a campanha de sua mulher tenha recebido recursos ilegais. A Folha de S. Paulo não conseguiu localizar o empresário.