sexta-feira, 24 de abril de 2015

MANFRON VIABILIZA ASFALTO NA RUA JOÃO NATAL SLOMPO

Através de recurso financeiro proveniente de uma emenda orçamentária do Vereador Aldemir Manfron de numero 302.00149.2012 a Rua João Natal Slompo em Santa Felicidade agora passa a ter pavimentação asfáltica em toda a sua extensão. O pedido vinha há muitos anos sendo feito pelos moradores locais que argumentavam que em dias de sol a poeira incomodava a todos e em dias de chuva havia muita lama que impedia que muitos veículos pudessem chegar ao final da rua. O Vereador Manfron sensibilizado com este pedido apresentou então a emenda orçamentária em 2012 destinando o valor de R$ 248.000,00 para obras de pavimentação e agora após longo processo de licitação e escolha de empreiteiras a obra passou a ser executada. Manfron sente-se satisfeito em mais uma vez ter proporcionado melhoria da qualidade de vida da população de nossa região.

terça-feira, 21 de abril de 2015

Mais de R$ 2,4 bilhões é a dívida da União com o Paraná

As dívidas do governo federal com o Paraná já alcançam R$ 2,4 bilhões em 2015. São R$ 439 milhões devidos como compensação da desoneração de ICMS nas exportações; R$ 520 milhões para o custeio das ações de saúde e outros R$ 433 milhões referentes à mudança do indexador e dos juros da dívida renegociada com a União. Aos municípios paranaenses, a União deve mais R$ 1 bilhão em restos à pagar – pagamentos de obras e serviços nas áreas de educação, saúde e infraestrutura. “É um absurdo. A União não pode fazer o seu ajuste fiscal à custa do Paraná e da sua população”, afirma o secretário da Fazenda, Mauro Ricardo Costa. Ele ressalta que é urgente a regulamentação da mudança do indexador e dos juros das dívidas dos estados e municípios, aprovada no ano passado. “Não podemos acatar a proposta de que isso aconteça somente em 2016”, diz o secretário. Pela nova lei, as dívidas estaduais e municipais com a União seriam corrigidas pelo IPCA mais juros de 4% ao ano, limitada à variação da Selic. ECONOMIA – O Paraná contraiu um financiamento de R$ 5,6 bilhões em 1998, com pagamento em 30 anos, corrigidos pela variação do IGP-DI mais 6% de juros ao ano. Já pagou até março de 2015 um total de R$ 12,6 bilhões e continua a dever R$ 9,3 bilhões. Ou seja, a soma do que já foi quitado e do que ainda terá de desembolsar chega a R$ 22 bilhões. Com a mudança já aprovada, o Paraná teria uma economia de R$ 151,3 milhões em 2015 e ainda receberia de volta R$ 282,5 milhões pagos a mais em 2013 e 2014. Até 2028, a diferença chegaria a R$ 3 bilhões em favor do Paraná, por isso a necessidade de que a regulamentação não seja mais adiada. EXPORTADORES – No ano passado, a União deixou de pagar R$ 108,2 milhões referentes ao auxílio financeiro aos estados exportadores (valor que inclui a parcela dos municípios). Os repasses da Lei Kandir também não foram feitos no primeiro trimestre de 2015, acrescentando R$ 49,2 milhões à dívida. De abril a dezembro, outros R$ 147,5 milhões teriam de ser transferidos ao Paraná referentes a compensações da Lei Kandir (que causou perdas na arrecadação de impostos estaduais) e mais R$ 134,4 milhão deveriam ser pagos como auxílio financeiro devido por desonerações nas exportações. No caso das dívidas de R$ 520 milhões com a área de saúde, várias despesas de responsabilidades da União não foram repassadas, inclusive as relativas a medicamentos de alto custo, que o estado teve de custear. No último encontro do Codesul, em Campo Grande (MS), os governadores da região trataram dessas e de outras pendências no relacionamento com a União. Além do fim dos atrasos nos repasses, os estados vão pedir a isenção da contribuição ao Pasep, mudanças nas regras de pagamento de precatórios e na utilização de depósitos judiciais, além da desvinculação constitucional de 20% da receita de estados e municípios.

terça-feira, 7 de abril de 2015

Fruet sente pressão em aumentar próprio salário para R$ 33 mil

O colunista Celso Nascimento, da Gazeta do Povo, conta que Gustavo Fruet (PDT) está sendo ameaçado por um grupo de 100 servidores que exige o reajuste do salário do prefeito ao limite do teto do STF, pouco mais de R$ 33 mil. Os “insurgentes”, segundo Nascimento, se articulam para que Fruet seja enquadrado por improbidade administrativa por não reajustar o próprio salário. “Com o congelamento do salário do prefeito em R$ 26,7 mil, também ficam congelados os salários dos marajás. Caso Fruet ceda à pressão, o impacto seria da ordem de R$ 100 milhões/ano nos cofres municipais”, Mas diante do decreto 1099/2015 que obriga o corte de gastos em todas as secretarias de no minimo 10% seria impossível esta manobra dos marajás, fica para a próxima quem sabe em outra ocasião o prefeito possa ter seu salario aumentado.

quarta-feira, 1 de abril de 2015

Máfia das funerárias parte ll

Máfia das funerárias! a quem interessa arquivar o projeto? Hoje 04/04/2015 a comunidade venceu uma etapa, mas quero dizer que não é fácil abrir um diálogo com alguns vereadores de Curitiba, um projeto de inciativa popular com mais de 70 mil assinaturas reconhecida pelo ministério público como relevante aos cidadãos quase teve seu projeto engavetado, pois alguns vereadores não queriam nem saber do que se tratava e não assinou o requerimento que encaminhamos para que seja discutida na câmara, mas felizmente com muito empenho conseguimos o numero minimo de assinatura com os vereadores que querem discutir o projeto e se acharem que vai beneficiar a comunidade votarem a favor, logo vamos divulgar os nomes dos vereadores que não querem nem tomar ciência dos projetos que beneficiam os menos favorecidos. João Santana