terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

João Santana, de herói a vilão

O jornalista Paulo Martins diz que, ao mirar e prender João Santana, a operação Lava jato acerta na presidente Dilma Rousseff e toda a cúpula do (PT).



domingo, 14 de fevereiro de 2016

Márcia Fruet admite derrota

Marcia Fruet, primeira dama e Secretária de Assistência Social, fala que seu marido, Gustavo Fruet provavelmente perderá as eleições de 2016 em Curitiba; Mas ela não Muda sua maneira tão criticada de fazer política assistencial, especialmente no que diz respeito aos moradores de rua, “Se é isso que vai derrotar o Gustavo, então ele será derrotado,” afirmou.

sábado, 13 de fevereiro de 2016

Mais uma agressão a Servidor em Curitiba

O Conselho Municipal de Saúde de Curitiba (CMS) realizou uma reunião no dia 15 de janeiro para discutir e fazer possíveis encaminhamentos sobre o caso da auxiliar de enfermagem da Unidade de Saúde (US) do Bairro Alto que foi agredida por um paciente na primeira semana do mês. Segundo relatos dela e de seus colegas de trabalho, o agressor ficou revoltado porque o medicamento que sua esposa faz uso não pôde ser fornecido porque a receita era de médico particular. “Ele moeu a caneta que estava na minha mão e foi me socando até eu chegar na prateleira. Nessa hora o jaleco me machucou no pescoço”, contou a auxiliar de enfermagem. O presidente do CMS, Adilson Tremura, disse que a preocupação em relação às agressões a servidores não é recente. “Procuramos o secretário de saúde e um dos encaminhamentos foi realizar esta reunião para discutir o problema e encontrar soluções”, disse. A coordenadora do Distrito Sanitário do Boa Vista, Leia Regina da Silva, considerou a situação de muita gravidade e que o caso abre precedentes para repensar práticas. “E só conseguiremos isso ouvindo as pessoas. Por isso é importante esta reunião”, alertou. Ela comentou que é rotina os pacientes solicitarem medicamento nas Unidades, e que alguns têm dificuldade de entender os procedimentos. “Na maior parte dos casos nós conseguimos resolver, mas neste caso específico o paciente não deixou nem a profissional explicar, orientar o que deveria ser feito”, relatou. A auxiliar de enfermagem comunicou o acidente de trabalho à prefeitura, foi medicada e registrou o caso no 5º Distrito Policial. Ela também foi submetida a um exame no Instituto Médico Legal (IML) e está afastada do trabalho por enquanto. “Ele extrapolou todos os limites de um ser humano”, disse a profissional. ENCAMINHAMENTOS Participaram da reunião integrantes de algumas entidades de classe, que deram sugestões sobre a seguranças nas unidades, como por exemplo a presença da Guarda Municipal, a adoção de um protocolo de segurança nas unidades e até um possível treinamento para aprender a lidar em situações adversas, como as de violência. “Vamos continuar o diálogo nos Conselhos Locais de Saúde e levar para as comissões do CMS”, afirmou Tremura. Eduardo Funchal, que representou a Gestão na reunião, explicou que nestas situações é elaborado um relatório circunstanciado, que por sua vez é encaminhado à Procuradoria Geral do Município (PGM). “A violência deve ser discutida mesmo e concordo que temos que rever esta questão de como lidar com estas situações”, disse. A Guarda Municipal também participou da reunião, e informou como e em que horário foi prestado o atendimento à servidora. Funcionários da US Bairro Alto e de outros bairros também participaram e alguns relataram casos de agressão em seus locais de trabalho.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

Aliados pressionam Lula

O ex-presidente Lula está sendo pressionado por integrantes do governo e aliados a mudar sua postura em relação ao sítio de Atibaia e admitir que “recebeu de presente” a reforma feita na propriedade, de acordo com informações de matéria publicada pela Folha de São Paulo nesta sexta-feira (5). As obras teriam sido bancadas, segundo depoimentos colhidos pelo Ministério Público Federal, por uma espécie de consórcio informal formado entre as empresas Odebrecht, OAS e Usina São Fernando, todas dirigidas por amigos do petista. A Odebrecht já afirmou que não assumirá o custeio da reforma, o que dificultaria a tese defendida por integrantes do PT. Além disso, dentro do próprio partido, a ideia de que Lula assuma o “presente” recebido ainda divide opiniões. A naturalização das reformas no sítio já começou a ser usada por algumas importantes figuras próximas ao presidente. O ex-ministro Gilberto Carvalho, por exemplo, chegou a afirmar que seria “a coisa mais normal do mundo” se a empreiteira realmente tiver financiado as obras. Marco Aurélio Carvalho, coordenador do setorial jurídico do PT, seguiu uma linha de pensamento similar: “Se isso de fato for confirmado, não há nenhuma irregularidade. Não houve enriquecimento próprio. Lula nunca se preocupou com isso”, comentou. Mudança de postura Antes de ser aconselhado a mudar sua tese de defesa e admitir que ganhou a reforma como presente, Lula vinha negando com veemência que fosse o dono do sítio no interior paulista. Tentando diminuir seu envolvimento com a propriedade, o ex-presidente defendeu por diversas vezes que só usava o imóvel em dias de descanso, mas um levantamento feito pela revista Época mostrou que ele e sua família viajaram 111 vezes para Atibaia somente entre 2012 e 2016. Fonte: Folha de São Paulo/PSDB

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

‘Não tem prefeito em Curitiba’, diz Ducci

O deputado Luciano Ducci (PSB) voltou a criticar o atual prefeito Gustavo Fruet (PDT) que propôs a criação de guarda-volumes para moradores de rua de Curitiba. “Lamentável a falta de políticas públicas para as pessoas em situação de rua da nossa Curitiba. Distribuir colchões e agora guarda-volumes só reforça a permanência desta população tão marginalizada nas ruas. Falta planejamento, falta competência, falta prefeito!”, disse Ducci no facebook.

O país do retrocesso, artigo de Marcello Richa

Marcelo Richa tem se despontado como uma liderança forte no Estado do Paraná, como segue abaixo podemos observar sua capacidade de raciocínio e visão de futuro em relação as políticas publicas em nosso País.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) elevou de 1% para 3,5% a previsão de queda do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2016 e indicou que em 2017 o país ficará estagnado. É mais uma notícia ruim que mostra como o governo Dilma conseguiu transformar o Brasil no país do retrocesso. Para ter uma ideia do tamanho da crise que nos encontramos, de acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o Brasil responderá por 30% dos novos desempregados em todo o mundo. Em 2015, de acordo com o Caged, foram 1,542 milhão de empregos eliminados – uma queda de 18% nas contratações. São números que só pioram. Vivemos o reflexo de uma política econômica irresponsável e incompetente que vem desde o governo Lula e se fortaleceu com Dilma Rousseff. O ativismo fiscal, sempre com interesses eleitoreiros petistas, desequilibrou o orçamento do país e arrasou nossa economia. O atual estado das contas públicas federais é trágico e registra déficits recorrentes no seu resultado primário, com gastos muito superiores ao que o país conseguia sustentar e que culminaram nas pedaladas fiscais, principal e válido argumento para o pedido de impeachment. A única “solução” apresentada pelo governo federal é insistir em ressuscitar a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), mesmo imposto que o PT, quando não estava no poder, dizia ser uma extorsão. Dilma prefere criar mais um imposto, asfixiando ainda mais a população, e diminuir os repasses para os municípios do que cortar gastos no governo federal e melhorar a distribuição de recursos. Para o PT, a “solução” da crise não pode afetar o poder de barganha do balcão de negócios que eles transformaram o poder público, ondem distribuem benefícios para quem os apoia para se manterem no poder. E quando pensamos que não pode piorar, percebemos que a falta de responsabilidade e bom senso no governo petista ultrapassa qualquer limite. A Receita Federal divulgou que a arrecadação federal teve queda real de 5,6% em 2015 em relação ao ano anterior – resultado da crise financeira que a própria gestão Dilma nos levou. Pois bem, com o FMI apontando que 2016 será um ano de recessão, com o desemprego aumentando, com 2015 apresentando uma queda real de R$ 75 bilhões, o governo federal resolve aprovar um orçamento que estima crescimento de 7% - R$ 80 bilhões de crescimento real. Apenas no mundo imaginário do PT é possível ter um crescimento real com queda no PIB. Infelizmente temos um governo federal que constantemente escolhe ignorar a realidade, achando que se contar uma mentira muitas vezes ela irá se tornar verdade. O governo Dilma trouxe, em níveis alarmantes, a inflação de volta, um desemprego recorde, institucionalizou a corrupção como modelo de gestão público e levou o país para uma crise econômica sem precedentes e que não está próxima de terminar. Já passou da hora de darmos um basta nesse modelo de gestão petista, que se exauriu e só está prejudicando o país. Marcello Richa é presidente do Instituto Teotônio Vilela do Paraná (ITV-PR)