terça-feira, 28 de outubro de 2014

O mandato de Dilma pode acabar em impeachment

Na delação premiada (e Alberto Youssef acusou Dilma e Lula de terem conhecimento do esquema da Petrobras), quem acusa deve provar as denúncias, caso contrário o beneficio não é concedido. No decorrer do processo, o doleiro apresentará suas provas, o que poderia criar condições de incluir Lula num processo criminal e a declaração de impeachment de Dilma Rousseff seria inevitável. Independente do resultado das eleições presidenciais esse poderá ser o futuro do criador e da criatura, confirmando-se a participação das mais altas autoridades do país num esquema criminoso maior e mais grave do que o mensalão.

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

EX- AMANTE DE DILMA, VERÔNICA, RECORRE A JUSTIÇA:”DILMA ROUSSEFF É LÉSBICA, MAS NUNCA QUIS ASSUMIR NOSSO ROMANCE PUBLICAMENTE”

Dilma é Lésbica, garante suposta ex-amante. Dilma não assume homossexualidade, “Dilma Rousseff é Lésbica, mas nunca quis assumir nosso romance publicamente” Segundo o site http://dpurgente.wordpress.com/ A declaração é de Verônica Maldonado, uma doméstica que afirma ter tido um longo romance com a atual candidata à presidencia da república, Dilma Rousseff. “Nos relacionamos durante mais de quinze anos, mas quando surgiu essa oportunidade em Brasília, ela nunca mais quis saber de mim” Verônica afirma possuir fotos, cartas e outros documentos que comprovam a relação duradoura e pretende pleitear na justiça o direito à uma pensão mensal. “Afinal nós tivemos um relacionamento durante mais de qinze anos, período em que deixei de trabalhar, estudar, apenas para ficar com ela. Acho que tenho direitos como qualquer outra mulher!” Segudo o advogado de Verônica, Dr Celso Langoni Filho, a possibilidade de ganho de causa é concreta, uma vez que sua cliente é capaz de comprovar a existência de uma relação estável e duradoura. Ele cita o caso da Justiça de Pernambuco, que tomou uma decisão inédita este mês ao reconhecer a união estável de duas lésbicas para fins de pagamento de pensão. “A decisão da juíza Paula Maria Malta, da 11ª vara da família e registro civil da capital pode abrir jurisprudência para que outros juízes sigam o parecer” Afirma Celso Longoni. Em sua decisão, a juiza alegou que o artigo 226 da Constituição diz que a família é um bem da socedade e que tem proteção especial do estado. A lei se refere ao relacionamento entre homem e mulher, mas não fala em pessoas do mesmo sexo.fonte http://dpurgente.wordpress.com/

Militantes do PT e PSDB entram em confronto no centro

Militantes petistas e do PSDB entraram em confronto na tarde desta quinta-feira, 23, em frente ao Theatro Municipal, no centro da capital paulista. Segundo a Guarda Civil Metropolitana (GCM), o incidente ocorreu por volta das 14h e foi rapidamente resolvido graças a atuação dos agentes que estavam no local. Em frente ao Teatro há uma base móvel da GCM onde ficam quatro agentes vigiando o local, que vem sendo utilizado diariamente por cabos eleitorais das campanhas. A equipe não precisou de reforços para separar a briga, que não teve nenhum detido ou ferido. A GCM não soube informar quantos se envolveram no confronto e negou que vá providenciar algum reforço de policiamento no local.Fornecido por Estadão SP, 23/10/14, Tumulto / Militantes Pró-Aécio e Pró-Dilma / SP.

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Vereador de Curitiba em defesa do consumidor...Veja no blog

A Câmara de Curitiba recebeu, nesta quinta-feira (10), o protocolo do projeto de Lei do Vereador Chicarelli (PSDC) que pretende garantir, por meio de lei municipal, a devolução integral do troco e que na falta de cédulas ou moedas, o valor do produto ou serviço seria arredondado em benefício do consumidor (005.00174.2014). O texto veda a substituição do troco por outros produtos, como balas, sem o consentimento prévio do consumidor. Ao estabelecimento infrator é prevista, inicialmente, uma notificação. Em caso de reincidência, a punição iria desde uma multa de R$ 645 (que poderia ser dobrada) até a suspensão do alvará de funcionamento (por 15 dias). “Há tempos que o comércio local utiliza uma estratégia de vendas ilusória ao consumidor, através de anúncios de mercadorias com unidades monetárias abaixo de 5 centavos, os denominados valores quebrados”, justifica o vereador. “Na prática, o estabelecimento não possui o troco, quase sempre arredondando o valor do produto para cima ou o substituindo ilicitamente por outras mercadorias, como balas, chicletes e doces, sem o consentimento do consumidor.” A matéria também alerta ao Código de Defesa do Consumidor, que apesar de não tratar especificamente da questão do troco condena as práticas abusivas. “Caso o comerciante queira substituir o troco pelas famosas 'balinhas' incorre em uma prática abusiva, transformando a negociação em uma venda casada, atitude prevista pelo artigo 39”, afirma. O estabelecimento comercial também seria obrigado a afixar uma placa informativa, referente à lei municipal. O projeto tramitará no Legislativo municipal do segundo semestre deste ano.fonte http://www.vereadorchicarelli.com.br/.

domingo, 19 de outubro de 2014

Ex-diretor diz que Gleisi recebeu R$ 1 mi de esquema na Petrobras

Em delação premiada, Costa afirma que repasse para a campanha da senadora ‘se comprova’ na inscrição que ele próprio lançou em sua agenda pessoal, apreendida pela Polícia Federal, na qual ele anota: ‘PB 0,1′, uma suposta referência a Paulo Bernardo O ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa afirmou na delação premiada ao Ministério Público Federal que, em 2010, o esquema de corrupção na estatal repassou R$ 1 milhão para a campanha ao Senado da petista Gleisi Hoffmann (PR). Em 2011, no início do governo da presidente Dilma Rousseff, ela se licenciou do mandato para assumir o cargo de ministra-chefe da Casa Civil – posto que ocupou até fevereiro deste ano. O ex-diretor da Petrobrás disse que recebeu pedido para “ajudar na candidatura” de Gleisi. A solicitação, afirmou o ex-diretor da Petrobrás, foi feita pelo doleiro Alberto Youssef. Costa e Youssef são alvo da Operação Lava Jato, deflagrada em março pela Polícia Federal para combater o que considera uma organização criminosa que se instalou na Petrobrás para promover corrupção e lavagem de dinheiro. O ex-diretor da estatal lembrou ainda que, em 2010, o marido de Gleisi, Paulo Bernardo, ocupava o cargo de ministro de Planejamento, Orçamento e Gestão do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Neste ano, a petista concorreu ao governo do Paraná e terminou a disputa na terceira colocação, com 14,9% dos votos. Registro. Costa disse que o repasse de R$ 1 milhão para a campanha da senadora “se comprova” na inscrição que ele próprio lançou em sua agenda pessoal, apreendida pela PF no dia 20 de março, três dias depois da deflagração da Lava Jato. Numa página do caderno do ex-diretor consta, entre outras, a seguinte anotação: “PB 0,1″. Segundo o delator da Lava Jato, o registro significa “Paulo Bernardo, R$ 1 milhão”. Importante quadro do PT, Bernardo ocupa desde 2011 o cargo de ministro das Comunicações na gestão de Dilma, candidata à reeleição. Em espécie. Os investigadores da Lava Jato tiveram a confirmação de que a quantia de R$ 1 milhão destinada à campanha de Gleisi foi entregue em espécie, em Curitiba, para “um emissário” da campanha da senadora. Costa já concluiu o processo de delação, após sucessivos depoimentos a um grupo de procuradores da República. Youssef decidiu seguir o mesmo caminho e ainda está fazendo declarações. Em seu relato, o ex-diretor da Petrobrás disse que o dinheiro para a campanha de Gleisi saiu de uma cota equivalente a 1% sobre o valor de contratos superfaturados da Petrobrás. Esse valor, afirmou Costa, era da “propina do PP”, partido da base aliada ao governo Dilma que foi presidido pelo deputado José Janene (PR), morto em 2010. Janene foi líder do PP na Câmara dos Deputados e réu do mensalão federal no Supremo Tribunal Federal. O ex-executivo da Petrobrás revelou que o PT e o PMDB eram contemplados com parcelas de valores dos contratos de diretorias da estatal. O partido do governo, segundo ele, ficava com até 3% em alguns casos. Youssef contou em seu depoimento à Justiça Federal que Costa, apesar de cuidar do 1% destinado ao PP na diretoria de Abastecimento, “muitas vezes tinha que atender a pedidos do PMDB e do PT”. Em uma das denúncias da Lava Jato, os procuradores da República responsáveis pela investigação do esquema registram que, numa planilha encontrada com os réus, constam anotações manuscritas de seis grandes construtoras do País, todas com contratos ativos na Petrobrás. “Doaram, juntas, R$ 35,3 milhões a partidos da base parlamentar de apoio ao governo federal na campanha de 2010.” No mesmo documento, que tanto Youssef como Costa confirmaram conter anotações sobre as propinas, estão os registros “executivo”, “nome de empresas” e “solução”.

BANCADA GAY TENTA PROIBIR CASAMENTOS ENTRE EVANGÉLICOS

A bancada gay de deputados, liderados por Jean Wyllys, resolveu contra-atacar a bancada evangélica e lançou o projeto de lei que visa proibir casamentos entre evangélicos. Se aprovado, evangélicos não poderão se casar entre si. Segundo o deputado Marcelo Almeida a medida é justa: “Eles são contra o casamento gay, então nós também somos contra o casamento evangélico. Evangélico não tem condições de criar um filho, olha no que dá, nasce coisas como Silas Malafaia e Marco Feliciano.” A medida é polêmica e se aprovada poderá anular, inclusive, os casamentos evangélicos já realizados até agora. Para o pastor Álisson Amorim, a tentativa é absurda: “Eles não podem anular, pois para nós, o sexo só é permitido dentro do casamento e se for anulado, significa que nós não estávamos casados, ou seja, estávamos fazendo sexo fora do casamento com a própria esposa, logo estávamos em pecado!” fonte.http://www.sensacionalista.com.br/

sábado, 18 de outubro de 2014

Para 64%, Dilma tem responsabilidade na corrupção da Petrobras

A maioria (80%) dos brasileiros tomou conhecimento das denúncias do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa que envolvem o pagamento de propinas em contratos da empresa para PT, PP e PMDB. Na opinião de dois em cada três eleitores (66%), as denúncias do ex-diretor são verdadeiras e houve pagamento de propina na estatal. Questionados se a presidente Dilma Rousseff (PT) tem responsabilidade sobre o caso de corrupção, 64% responderam positivamente. As informações são do Datafolha. A maioria (68%) avaliou que as denúncias deveriam ser divulgadas durante a campanha, 19% indicaram que deveriam ser divulgadas após o 2º turno, e 13% preferiram não opinar. No grupo de 64% que apontou responsabilidade de Dilma, estão tanto os que acreditam que a petista tem muita responsabilidade (38%) quanto àqueles que avaliam que tem um pouco de responsabilidade (26%). Há ainda 18% que eximem a presidente de responsabilidade no caso de corrupção na Petrobras, e 17% não opinaram. Pensando no 2º turno da eleição presidencial, as denúncias de corrupção da Petrobras terão influência no voto de 49% dos eleitores, sendo que para 30% terá grande influência, e para 20%, alguma influência. Uma fatia de 43% declara que as denúncias não terão influência no seu voto, e 7% não opinaram sobre o assunto. O Datafolha ouviu 9.081 eleitores em 366 municípios. O nível de confiança do levantamento é 95% (em 100 pesquisas com a mesma metodologia, os resultados estarão dentro da margem de erro em 95 ocasiões). O registro do estudo no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) é BR 01098/2014.

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Aécio está 13 pontos à frente de Dilma

Pesquisa ISTOÉ/Sensus mostra o candidato tucano com 56,4% das intenções de voto e a petista com 43,6% Pesquisa ISTOÉ/Sensus realizada entre a terça-feira 14 e a sexta-feira 17 mostra a consolidação da liderança de Aécio Neves (PSDB) sobre a petista Dilma Rousseff no segundo turno da sucessão presidencial. De acordo com o levantamento, o tucano soma 56,4% dos votos válidos, contra 43,6% da presidenta. Uma diferença de 12,8 pontos percentuais, que representa cerca de 19,5 milhões de votos. Se fossem considerados os votos totais, Aécio teria 49,7%; Dilma, 38,4%; e 12% dos eleitores ainda se manifestam indecisos ou dispostos a votar em branco. A pesquisa indica que nessa reta final da disputa os dois candidatos já são bastante conhecidos pelos eleitores. O índice de conhecimento de Dilma é de 94,4% e de Aécio, de 93,3%. “Com os candidatos mais conhecidos, a tendência é a de que o voto fique mais consolidado”, afirma Ricardo Guedes, diretor do Instituto Sensus. O levantamento, que ouviu 2.000 eleitores de 24 Estados, revela também a liderança de Aécio Neves quando não é apresentado ao eleitor nenhum candidato. Trata-se da chamada resposta espontânea. Nesse quesito, o tucano foi citado por 48,7% dos entrevistados e a petista, que governa o País desde janeiro de 2011, por 37,8%.
São Paulo (SP) No maior colégio eleitoral, o PSDB prepara uma vitória sem precedentes. Realizada em 136 municípios, a pesquisa ISTOÉ/Sensus também constatou que a campanha petista não conseguiu reduzir o índice de rejeição à candidata Dilma Rousseff. Quase metade do eleitorado, 45,4%, afirma que não admite votar na presidenta de maneira alguma. Com relação ao tucano, segundo o levantamento, a rejeição é de 29,9%. “Isso significa que a margem de crescimento da candidata Dilma é menor do que a de Aécio”, avalia Guedes. Os números mostram, segundo a pesquisa, uma forte migração para o senador tucano dos votos que foram dados a Marina Silva (PSB) no primeiro turno. “Hoje estamos juntos em torno de um programa para mudar o Brasil”, disse Marina na sexta-feira 17, ao se encontrar com Aécio em evento público na zona oeste de São Paulo.
Desde 1989, quando o Brasil voltou a eleger diretamente o presidente da República, é a primeira vez que um candidato que terminou o primeiro turno em segundo lugar começa a última etapa da disputa na liderança. A pesquisa Istoé/Sensus divulgada no sábado 11 já apontava esse movimento, quando revelou que Aécio estava com 52,4% das intenções de voto. Na última semana, os levantamentos que são feitos diariamente pelo comando das duas campanhas também mostraram a liderança de Aécio. É com base nessas consultas que tanto o PT como o PSDB planejam a última semana de campanha. E tudo indica que o tom será cada vez mais quente. No PT há uma divisão. Um grupo sustenta que a campanha deve aumentar o tom dos ataques contra Aécio e outro avalia que a presidenta deva imprimir um ritmo mais propositivo à campanha. O mais provável, no entanto, é que a campanha de Dilma continue a jogar pesado contra o tucano. Segundo Humberto Costa, líder do PT no Senado, o partido vai insistir na tese de que é necessário “desconstruir a candidatura tucana”. “Não basta ficar defendendo nosso governo”, disse o senador na sexta-feira 17. Claro, trata-se de um indicativo de que a campanha de Dilma vai continuar usando a mesma tática. “Se deu certo contra Marina, deverá dar certo contra Aécio”, afirmou Costa.
No QG dos tucanos, a ordem é não deixar nada sem resposta e continuar mostrando ao eleitor os inúmeros casos de corrupção que marcam as gestões petistas, particularmente os quatro anos do governo de Dilma. “Não podemos nos colocar como vítimas. O que precisamos é mostrar nossas propostas, mas em nenhum momento deixar de nos defender com veemência das armações feitas pelos adversários”, disse um dos coordenadores da campanha de Aécio Neves. “Marina tentou apenas fazer a campanha propositiva e acabou atropelada pela máquina de calúnias do PT.” Nessa última semana de campanha, Aécio vai intensificar a agenda em Minas e no Nordeste, principalmente na Bahia, em Pernambuco e no Ceará. Não está descartada a possibilidade de que os nomes de novos ministros venham a ser divulgados pelo candidato.Fotos: Orlando Brito; Ichiro Guerra; Andre Penner/AP Photo

José Pereira faz roçada em unidade de saúde.

Depois de esperar pela limpeza da unidade de saúde do Jardim Pinheiros em Santa Felicidade o Sr. José Pereira que é conselheiro de saúde e líder comunitário da região postou em sua pagina no facebook fotos de sua atuação fazendo a limpeza já que a prefeitura de Curitiba não o fez, José Pereira é conhecido em sua região pelos serviços sociais e de acompanhamentos de obras que beneficiam a comunidade ao qual representa, sempre atuante cobra com muita propriedade aos administradores da gestão do Prefeito Gustavo Fruet.

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Aécio vira em casa e abre 1,6 milhão de votos sobre Dilma em Minas Gerais

Pesquisa Veritá apontou que Aécio tem 57% dos votos válidos de Minas Gerais, contra 43% de Dilma Rousseff. Se o número de eleitores for o mesmo do último dia 5, Aécio estará abrindo cerca de 1,6 milhão de votos sobre a petista. Com um detalhe: Dilma começa a perder votos e a ter uma votação menor do que no primeiro turno. A onda que levou o candidato presidencial Aécio Neves (PSDB) ao segundo turno permitiu ainda, três dias depois das eleições do dia 5 de outubro, que ele superasse a candidata à reeleição, Dilma Rousseff (PT), em Minas Gerais, onde chegou a cair para o terceiro lugar após a morte do ex-candidato presidencial Eduardo Campos (PSB), que foi substituído por Marina Silva. No dia 5 de outubro, o tucano chegou a 39% da votação oficial contra 43% da petista. De acordo com o Instituto Veritá, Aécio tem agora 57% dos votos dos mineiros contra 43% de Dilma, o mesmo índice obtido por ela no primeiro turno. Com 15,2 milhões de eleitores, o segundo maior colégio eleitoral, Minas representa 10% do eleitorado. O mesmo crescimento levou Aécio a superar Dilma no país, com 42% a 36%. A pesquisa foi realizada entre os dias 6 e 8 de outubro, depois de ouvir 5.165 eleitores nos 27 estados, dos quais 561 em Minas. Feita com recursos próprios, a sondagem está registrada no TSE sob o número BR-01067/2014. A margem de erro é de 1,4%. (Hoje em Dia)

domingo, 12 de outubro de 2014

Aécio 58,8%, Dilma 41,2% Aécio dispara e abre 17 pontos de vantagem sobre Dilma, na Istoé/Sensus

E agora, como Ibope e Datafolha explicam seus números tão apertados? Primeiro levantamento após divulgação de áudios da Petrobrás mostra que escândalo atingiu em cheio campanha da petista Mário Simas Filho 1) Primeira pesquisa ISTOÉ\Sensus realizada depois do primeiro turno da sucessão presidencial mostra o candidato Aécio Neves (PSDB) com 58,8% dos votos válidos e a petista Dilma Rousseff com 41,2%. Uma diferença de 17,6 pontos percentuais. 2) O levantamento feito entre a quarta-feira 7 e o sábado 10 é o primeiro a captar parte dos efeitos provocados pelas revelações feitas pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa sobre o detalhamento do esquema de corrupção na estatal. 3) “Além do crescimento da candidatura de Aécio Neves, observa-se um forte aumento na rejeição da presidenta Dilma Rousseff”, afirma Ricardo Guedes, diretor do Instituto Sensus. Segundo a pesquisa, o índice de eleitores que afirmam não votar em Dilma de forma alguma é de 46,3%. A rejeição de Aécio Neves é de 29,2%. 4) “O tamanho da rejeição à candidatura de Dilma, torna praticamente impossível a reeleição da presidenta”, diz Guedes. A pesquisa também capta, segundo o diretor do Sensus, os apoios políticos que Aécio recebeu durante a semana, entre eles o do PSB, PV e PPS. 5) As 2000 entrevistas feitas em 24 Estados e 136 municípios mostra que houve uma migração do eleitorado à candidatura tucana mais rápida do que as manifestações oficiais dos líderes políticos. No levantamento sobre o total dos votos, Aécio soma 52,4%, Dilma 36,7% e os indecisos, brancos e nulos são 11%, tudo com margem de erro de 2,2% e índice de confiança de 95%. Nos votos espontâneos, quando nenhum nome é apresentado ao eleitor, Aécio soma 52,1%, Dilma fica 35,4% e os indecisos são 12,6%. “A analise de todos esses dados permite afirmar que onda a favor de Aécio detectada nas duas semanas que antecederam o primeiro turno continua muito forte”, diz Guedes. O tucano, segundo a pesquisa ISTOÉ\Sensus, vence em todas as regiões do País, menos no Nordeste. No PSDB, a espectativa é a de que a diferença a favor de Dilma no Nordeste caia nas próximas pesquisas, principalmente em Pernambuco, na Bahia e no Ceará. Em Pernambuco devido o engajamento da família de Eduardo Campos na campanha, oficializado na manhã do sábado 10. Na Bahia em função da presença mais forte do prefeito de Salvador, ACM Neto, no palanque tucano. E, no Ceará, com a participação do senador eleito Tasso Jereissati. Além da vantagem regional, Aécio, de acordo com o levantamento, supera Dilma em todas as categorias socioeconômicas, o que, segudo a análise de Guedes, indica que a estratégia petista de apostar na divisão do País entre pobres e ricos não tem dado resultado. PESQUISA ISTOÉ|Sensus Realização – Sensus Registro na Justiça Eleitoral – BR-01076/2014 Entrevistas – 2.000, em cinco regiões, 24 Estados e 136 municípios do País Metodologia – Cotas para sexo, idade, escolaridade, renda e urbano e rural Campo – de 07 a 10 de Outubro de 2014 Margem de erro – +/- 2,2% Confiança – 95%

sábado, 11 de outubro de 2014

Pega fogo denuncias sobre a Petrobrás...PT esta em maus lençóis.

Do Globo:
O doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, contaram em depoimento à Justiça Federal do Paraná detalhes de como o dinheiro das fornecedoras da Petrobras migraram para o caixa dois do PT, PMDB e PP e abasteceram suas campanhas políticas em 2010. Segundo ele, cada diretoria tinha um operador indicado pelo partido de mando. Até agora, foram identificadas 13 empresas que pagaram ou repassaram, a pedido de empreiteiras, dinheiro de suborno destinados a políticos. Odebrecht, Camargo Corrêa, OAS, Andrade Gutierrez, Queiroz Galvão, Galvão Engenharia, UTC Engenharia, Mendes Junior, Engevix, Toyo Setal, Jaraguá Equipamentos Industriais, Iesa e Sanko Sider são citadas nas investigações. Segundo Youssef, ele operava apenas o dinheiro da diretoria de Abastecimento e soube por empreiteiras e pelos próprios operadores do esquema nas demais áreas. O doleiro disse que se reuniu pelo menos duas vezes com João Vaccari, tesoureiro do PT, que atuava como “operador” da diretoria de Serviços, área que recebia 2% do valor dos contratos da diretoria de Abastecimento, além dos 3% integrais dos contratos que ela própria firmava. Perguntado se o pagamento da comissão era informado para as empreiteiras, Youssef foi categórico. — Era bem colocado, sim, muito bem colocado. Era negociado contrato a contrato — disse, acrescentando que se não pagassem havia ingerência política e do próprio diretor da área, “de forma que ela não faria a obra”. A maioria das empresas que pagou suborno emitiu notas para empresas de fachada criadas por determinação de Youssef, como Rigidez, GDF e RCI, ou que vendiam notas frias para o esquema, como a MO Consultoria, de Waldomiro Diniz, que cobrava 14,5% do valor das faturas. Depois de passar pelas empresas de fachada, o dinheiro era distribuído aos beneficiários. — O que era de Brasília ia para Brasília, o que era de Paulo Roberto Costa ia para Paulo Roberto Costa, no Rio de Janeiro — afirmou Youssef, o responsável pelos pagamentos, inclusive de Costa, que recebia o dinheiro vivo em entregas a um de seus dois genros. Em seu depoimento, Paulo Roberto Costa afirmou que uma agenda apreendida pela Polícia Federal em sua residência tem uma tabela onde consta que ele pagou R$ 28,5 milhões para sete políticos do PP. Um dos beneficiados foi João Pizzolatti, do PP de Santa Catarina, que recebeu R$ 5,5 milhões. Ele não foi encontrado ontem. Acusado de ser o mentor da organização criminosa, Youssef afirmou que o operador inicial do esquema era o deputado José Janene, que se encarregava de fazer a distribuição do dinheiro entre os políticos até 2010. — Não fui o criador desta organização. Eu simplesmente fui uma engrenagem para que se pudesse haver recebimento e pagamento a agentes públicos. Perguntado se a divisão do dinheiro costumava ser variável, o doleiro disse que não. Segundo ele, os percentuais sempre foram os mesmos e também a divisão era feita de acordo com “o cronograma”. Apesar de os percentuais sobre os valores dos contratos serem variáveis e passíveis de serem negociados pelas empresas, o percentual destinado aos agentes políticos era fixo. Youssef se mostrou surpreso com a informação de que o PT, na diretoria de Serviços, recebia um percentual de 2%, maior do que o destinado ao PP, de 1%. — Se ele (Paulo Roberto Costa) está dizendo que era 2%, ele sabe mais do que eu — comentou. A cada licitação da Petrobras, detalhou, as empresas entregavam a Costa uma lista das empresas que participariam do certame e quem seria a vencedora. O então diretor se encarregava de entregar ao doleiro. Das empreiteiras envolvidas no esquema da Petrobras, a Camargo Corrêa era a única que não repassava dinheiro diretamente para as contas de empresas abertas pelo doleiro Alberto Youssef ou que vendiam notas fiscais para sustentar o esquema. Youssef contou à Justiça Federal que a empreiteira , que lidera o consórcio responsável pelas obras da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, utilizava empresas subcontratadas para fazer o repasse. Uma delas foi a Sanko-Sider, fornecedora de tubos. Contratada pelo consórcio, a empresa teve de incorporar em sua contabilidade os valores a serem repassados aos agentes políticos. Ou seja, a Camargo Corrêa repassava o valor da propina para a Sanko-Sider e a empresa depositava nas contas das empresas indicadas pelo doleiro Alberto Youssef. O doleiro foi além. Disse ainda que dois dos executivos da Camargo Corrêa também recebiam dinheiro do esquema. Ou seja, eram beneficiados pelas propinas. Youssef disse que ele próprio fazia os pagamentos. — Eu pagava em dinheiro vivo. Ele retirava no meu escritório — contou. Youssef disse que conheceu o sócio da Sanko-Sider, Márcio Bonilho, e que a empresa estava em dificuldades financeiras. Ele teria então passado a apresentar a empresa para fornecedoras da Petrobras, para que pudesse se recuperar. A cada contrato obtido, a Sanko-Sider pagava uma comissão ao doleiro. Um destes contratos foi para que a empresa fornecesse para o consórcio CNCC, liderado pela Camargo Corrêa e responsável pelas obras da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. — Devido ter feito o fornecimento, foi pedido à Sanko que repassasse o dinheiro, para que pudessem pagar os agentes públicos e Paulo Roberto Costa. A Camargo Corrêa, segundo ele, teria pagado aos políticos percentual mais alto do que os 3% comuns aos demais contratos. Segundo ele, os políticos receberam 10% do valor pago por cada tubo de aço usado na refinaria de Pernambuco. O papel do doleiro, segundo ele próprio, era emitir notas fiscais, por meio de várias empresas, para os fornecedores da Petrobras. No caso de pagamentos feitos fora do país, seu trabalho era internalizar o dinheiro. Pelo menos duas empresas, a Odebrecht e a Toyo Setal, pagaram as comissões destinadas aos políticos no exterior e o doleiro se encarregou de internalizar o dinheiro, em reais. OUTROS DOLEIROS ENVOLVIDOS O doleiro afirmou que, além dele, também atuavam no esquema a doleira Nelma Mitsue Penasso Kodama, Leonardo Meirelles, sócio da Labogen, e Carlos Rocha — os três foram indiciados em processos abertos com base na Operação Lava Jato. O esquema da propina da Petrobras, segundo ele, incluía também o setor de navios que atuam com a empresa Paulo Roberto Costa afirmou à Justiça que chegou a indicar empresas de menor porte para participar de licitações na Petrobras. Ele disse que essa era uma forma de tentar quebrar o cartel das grandes empresas. — Parece um pouco de demagogia, mas eu fiz isso. Diziam para mim, “você vai quebrar a cara, essas empresas não vão dar conta”. Algumas empresas faliram, outras foram em frente. As empresas do cartel ficaram zangadas — disse Costa. Costa confessou que os R$ 23 milhões depositados em contas suas e de seus parentes na Suíça são oriundas de propinas pagas por fornecedores da Petrobras e reafirmou que devolverá o dinheiro aos cofres públicos. Confessou ainda à Justiça que tem mais dinheiro no Royal Bank of Canada, nas Ilhas Cayman, mas não citou os valores. — Vou devolver o dinheiro. São vantagens indevidas de propinas na Petrobras — disse o ex-diretor, que devolverá ainda uma lancha e um terreno em Mangaratiba, no Rio.

Mais de 60% dos votos de Marina já migraram para Aécio, Mostram as Pesquisas.

Mesmo sem uma definição de Marina Silva (PSB) sobre seu apoio no segundo turno, a maioria dos eleitores da ex-senadora já tomou partido na disputa, conforme mostraram as primeiras pesquisas Ibope e Datafolha divulgadas anteontem. E o candidato à Presidência Aécio Neves (PSDB) é quem mais se beneficiou do espólio de Marina.
Segundo o Ibope, 64% dos que votaram em Marina disseram votar agora no tucano, enquanto 18%, na presidente Dilma Rousseff (PT). Brancos, nulos e indecisos somaram 18%. Pelo Datafolha, o comportamento é semelhante: Aécio herdou 66% dos eleitores da adversária, e a presidente, 18%. Os que disseram votar em branco, nulo ou não souberam responder representaram 16%. Nos dois levantamentos, Aécio obteve 51% dos votos válidos, e Dilma, 49%. O Datafolha mediu o potencial de transferência de voto de Marina no segundo turno. Ao perguntar aos entrevistados se eles levariam em conta uma declaração de apoio de Marina para definir o voto, 49% disseram que a posição da ex-senadora será “indiferente”. Outros 40% disseram que levariam em conta a posição dela. Já 9% declararam que votariam, com certeza, em quem Marina apoiasse. Para a maioria do eleitorado (72%), a expectativa é que Marina anuncie apoio a Aécio, mostrou a pesquisa Datafolha. Somente 12% acreditam numa adesão à campanha de Dilma. Apesar de o segundo turno ter começado esta semana, é alto o índice de eleitores que estão decididos em relação ao voto. No Ibope, apenas 11% do eleitorado dos dois candidatos admitem rever o voto declarado na pesquisa — 85% disseram que a decisão é definitiva. Pela primeira vez, o Datafolha fez uma análise das intenções de voto, segundo a classe social dos entrevistados. O tucano tem seu melhor desempenho na classe alta (74% das intenções de voto) e média alta (67%). Dilma lidera entre os eleitores da classe baixa (64%), classificados como excluídos pelo instituto, e da média baixa (53%). Na tradicional classe média, há um empate técnico: Dilma tem 52%, e Aécio, 48%. Pelo Ibope, a passagem do candidato do PSDB para o segundo turno pode atrair quem afirmou ter anulado ou votado em branco no primeiro turno. Nesse grupo, 31% dizem que vão votar em Aécio, e 13%, em Dilma. Cerca de 47% continuam inclinados a anular ou votar em branco no segundo turno. CRUZAMENTO COM AVALIAÇÃO DE GOVERNO Mas a disputa promete ser intensa até o fim da corrida. O cruzamento das intenções de voto com a avaliação do governo Dilma, segundo o Ibope, indica que a presidente tem mais espaço para crescer entre os eleitores que consideram o governo Ótimo/Bom do que Aécio no grupo de eleitores que avalia o governo como Ruim/Péssimo. Entre aqueles que avaliam positivamente o governo, hoje o maior contingente do eleitorado, de acordo com o Ibope, Dilma registra 85% de intenções de voto, enquanto Aécio tem 12%. No grupo dos eleitores que avaliam o governo como Ruim/Péssimo, Aécio registra 80% de intenções de voto contra apenas 3% de Dilma. Nesse grupo, cerca de 14% dizem que preferem anular o voto a apoiar o candidato do PSDB. Pelo Datafolha, os números são diferentes, mas as tendências, semelhantes. Entre os eleitores que avaliam o governo como Ótimo/Bom, Dilma soma 80%, e Aécio, 14%. Quem avalia o governo negativamente vota majoritariamente no candidato tucano: 88%. Nesse grupo, Dilma tem apenas 3%. Os brancos e nulos chegam a 7%. No levantamento do Ibope, 39% dos eleitores avaliam o governo Dilma como Ótimo/Bom, contra 27% que o consideram Ruim/Péssimo, enquanto 33% o consideram Regular. A grande diferença de intenção de voto dos dois candidatos segundo a avaliação do governo indica que aqueles que consideram a administração federal como Regular terão um papel importante nesta reta final da campanha. Esses eleitores, em tese, têm mais probabilidade de mudar de posição. Nesse grupo, Aécio tem hoje a maior proporção de intenções de voto, segundo o Ibope: 58% contra 29% de Dilma Rousseff. Embora com percentuais um pouco diferentes, o Datafolha também aponta para o peso que o grupo intermediário terá nesta reta final. Aécio tem 55% entre aqueles que dizem que o governo é Regular, enquanto Dilma marca 30%. Brancos e nulos somam 6%. REJEIÇÃO AINDA É MAIOR Dilma continua tendo os maiores índices de rejeição desta eleição. No Datafolha, os eleitores que não votam de jeito nenhum nela somam 43%. Os resistentes a Aécio são 34%. Para o Ibope, a taxa do tucano é de 33%, e a da presidente, de 41%. (*Do Núcleo de Jornalismo de Dados).Fonte:http://www.fabiocampana.com.br/.

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Vereador de Curitiba cobra mais eficiência do IPPUC

O Vereador Mauro Ignacio (PSB) esta empenhado em resolver de vez os problemas de afunilamento da Av. Vereador Tolado Tulio no Orleans, a Avenida foi revitalizada em sua totalidade pelo ex. Prefeito e agora Deputado Federal Luciano Ducci mas que com um viaduto estreito faz com que o transito fique prejudicado, o Vereador tem feito reuniões com a comunidade e explica que esta tendo dificuldades em agilizar o projeto que até agora não saiu do papel, o IPPUC por sua vez não entrega o projeto e isso faz com que a comunidade fique apreensiva pois o mandato do Prefeito Gustavo Fruet já esta acabando e nada de projeto do viaduto.

terça-feira, 7 de outubro de 2014

Primeira dama de Curitiba chama vereadores evangélicos de “medievais”

A primeira-dama de Curitiba e presidente da Fundação de Ação social da Cidade, Marcia Fruet, foi às redes sociais para defender a postagem da prefeitura anunciando o casamento homoafetivo na cidade e a defesa da união gay, A postagem foi retirada do ar por pressão da bancada evangélica na Câmara. Logo que o caso veio à tona, na tarde desta quarta, Márcia escreveu no Facebook que “apoia toda forma de amor”. Os internautas que criticaram a prefeitura por ceder aos evangélicos chiaram, dizendo que se tratou de um erro. E Marcia respondeu dizendo que a postura dos vereadores evangélicos é “medieval”.fonte http://www.gazetadopovo.com.br/