terça-feira, 30 de abril de 2013

Luciano Ducci falou na Banda B

A alegação de que o atual prefeito de Curitiba Gustavo Fruet (PDT) soma dívidas da gestão passada é uma manipulação de números para o ex-prefeito Luciano Ducci (PSB). Ducci esteve na Rádio Banda B, no programa Luiz Carlos Martins, na manhã desta terça-feira (30), e rebateu dizendo que se coloca à disposição de Fruet para um debate. “Aceito um debate com o atual prefeito para discutirmos estas questões que estão sendo levantadas agora”, disse. O ex-prefeito confirma que os números existem, mas há uma manipulação da informação. “Quando se coloca a Eleonora Fruet, a irmã do prefeito, na Câmara Municipal apresentando demonstrativos da disponibilidade de caixa não se mostra que os serviços feitos em outubro, novembro e dezembro, o Governo Federal não repassou recursos para a prefeitura. Em janeiro, fevereiro e março repassou e agora que começam a ser pagos. Inclusive, já poderiam ser pagos”, alega. O prefeito Gustavo Fruet preparou um relatório que aponta que a gestão de Ducci contraiu uma dívida de R$ 571 milhões, em 2012. No entanto, só foram previstos no orçamento deste ano o pagamento de R$ 167,4 milhões. Isso significa que não foram incluídos R$ 403 milhões no chamado “restos a pagar” – despesas que ficam para serem pagas de um ano para o outro. O ex-prefeito se defende e diz que a gestão está sendo acusada com falta de gastos de um dinheiro não recebido por ele. “Eu não havia recebido o dinheiro. A gente empenha esse valor para receber no início do próximo. É assim que funciona. A secretária Eleonora de Finanças, que foi a nossa de Educação, ficou durante seis anos trabalhando na nossa gestão e, por isso, tinha que saber deste trâmite”, aponta. Ainda, segundo ele, na Secretaria da Educação, Eleonora deixou mais de R$ 50 milhões de restos a pagar no mês de dezembro para serem pagos no começo do ano. “Agora quando há um rompimento de gestão para até se apropriar da falta clara de experiência na gestão pública faça que venha esta questão permanente sobre a questão financeira”. Domingueira “A grande obra de Fruet foi aumentar em 50% a tarifa da domingueira, o dia em que a classe trabalhadora sai de casa”, disse Ducci ao radialista Luiz Carlos Martins. O ex-prefeito lembra que a domingueira foi uma conquista da gestão em que, na época, o então prefeito Beto Richa reduziu o valor da passagem para R$ 1 aos domingos. “Nós nunca mexemos nesta tarifa, agora de uma hora pra outra aumentar 50% e ninguém falar nada? Além de aumentar a passagem de ônibus. Colocamos mais 1,1 mil novos ônibus e a passagem não mudou”, lembra Ducci. Processar Questionado se o ex-prefeito de Curitiba pretende processar a atual gestão, Ducci disse que estas fatores serão todos discutidos no Tribunal de Contas. “Todas as contas vão para o órgão que fiscaliza estas finanças. As minhas contas já foram aprovadas, o que pode acontecer é que vários elementos, durante o processo de análise, serão explicados. Eu não sou coordenador de despesas, cada secretário e seu superintendente são responsáveis pelo setor, e este processo fica automaticamente sob vigia da Secretaria de Finanças. Cada um vai explicar o que gastou em cada item, é isso”, comenta. Mudanças Sobre a atual gestão, o ex-prefeito atacou Fruet e afirmou que vários programas que o cidadão curitibano já conhece estão sendo mudados de nome. “Eles vão usar nomes que o PT usa. A maioria das obras que a nova gestão está inaugurando aconteceu todas na nossa gestão. Ninguém consegue uma regulamentação latifundiária em meses, estes processos foram iniciados em nossa gestão. Parece que os Centro Médico de Urgências Médicas (CMUM) vai passar a se chamar Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e a Mãe Curitibana, Rede Cegonha. Nomes que o PT usa nos programas”, ataca. Metrô Para finalizar a entrevista, o radialista Luiz Carlos Martins questionou sobre os avanços do projeto do metrô. “Eu acredito muito no metro. Ele é um transporte para o futuro porque a cidade vem crescendo bastante. Conseguimos 1 bilhão que já está autorizado, conseguimos junto ao Governo do Estado mais 300 milhões. Na metade do ano passado tudo já estava discutido tecnicamente, tudo foi detalhadamente discutido, só faltava um documento para licitar e como entramos em época de campanha não conseguimos um último documento. Então, pode licitar, aliás, já deveria ter licitado”, opina.

Mais dinheiro para o trabalhador Paranaense

O governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), vai anunciar o novo valor do salário mínimo no Paraná durante a festa do 1º de Maio Solidário, realizada para comemorar o Dia do Trabalho, em Curitiba. O reajuste será de 12,69% e os valores vão ficar entre R$ 882,59 (agropecuária), R$ 914,82 (domésticos, comércio e serviços), R$ 949,53 (atividades industriais) e R$ 1.018,94 (técnicos de nível médio).

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Eduardo Campos Presidente?

Pr. Silas Malafaia revela que Eduardo Campos quer ser candidado a Presidente Em encontro com o pastor Silas Malafaia no último sábado (5), o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, do PSB, revelou sua intenção em tornar-se candidato a Presidente da República na próxima eleição e que não permitiria interferências no seu partido, o PSB. Diante dessa possibilidade de candidatura, o líder religioso respondeu ao parlamentar: “O PSDB ficou oito anos no poder, e o PT 12. Mas, independente se o partido fizer um bom governo ou não, é fundamental a alternância no poder para o fortalecimento da democracia”. A conversa aconteceu em um hotel na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Na ocasião, o governador analisou vários pontos positivos e negativos do atual cenário político no país. “Campos acha que a inflação seis vezes maior do que o crescimento do PIB é uma bomba relógio ligada. Ressaltou que não quer o caos no Brasil e que não trafega na torcida contra. Afirmou ainda que muitas coisas boas estão sendo feitas, mas que é preciso mais. E revelou: Eu vou ser candidato a presidente da República e ninguém vai dizer o que meu partido deve ou não deve fazer, se deve ou não deve ter candidato”, comentou Malafaia sobre o encontro em que também discutiu questões sobre democracia e liberdade de imprensa. Na eleição presidencial de 2010, o pastor apoiou o tucano José Serra, mas ainda não manifestou sua posição em relação ao próximo pleito eleitoral. Apesar de ter elogiado o provável candidato após esse primeiro encontro, Malafaia não se comprometeu em apoiar o socialista. “Ainda é cedo nesse processo”, justificou o pastor, que se mostrou satisfeito com a posição de Eduardo Campos contra o controle externo da mídia, cobrado pelo comando nacional do PT. “Ele disse que regulação de conteúdo é muito perigosa. Deixei claro que nós, evangélicos, estamos muito preocupados de cercearem nossa pregação e que defendo a liberdade de imprensa até para falarem mal de mim”. A seca no Nordeste também foi tema da conversa entre o pastor e o governador, mas não chegaram a falar sobre temas polêmicos como casamento gay e aborto. Entretanto, aproveitaram para conversar sobre a pressão para a saída de Marco Feliciano da Comissão de Direitos Humanos e Minorias. “O que eu tenho dito e repeti para o governador é que o PT radicaliza de tal forma que acaba levando os evangélicos a ficarem contra ele. Com José Genoino e João Paulo Cunha, deputados condenados no processo do mensalão na Comissão de Constituição e Justiça, que moral tem o PT para falar de Feliciano na Comissão de Direitos Humanos?”, questionou Malafaia. O líder religioso, que é presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, afirmou que Campos foi sincero em relação a esse assunto e que afirmou não concordar com as ideias de Feliciano, mas reconheceu que o parlamentar foi eleito “pelo povo e pelo colegiado”. Por fim, o pastor ponderou: “Ele é um cara preparado e não se apresenta como o salvador da nação, mas acredita que pode fazer mais do que está sendo feito”. Fonte. http://www.verdadegospel.com/

Conferencia de saúde vai tratar diversos assuntos relacionados a este tema em Curitiba, participem é muito importante para todos este momento onde poderemos dar nossas opiniões e assim fazer de Curitiba mais uma vez referencia na saúde pública do Brasil.