terça-feira, 23 de outubro de 2018

Jean Wyllys pode ficar fora da Câmara em 2019

OPA! Tem gente do MBL, do PSL e até Bolsonarista passando a torcer forte para um petista, é que de acordo com a coluna Informe/O Dia, do dia (18/10), o deputado Jean Wyllys (PSol) pode ficar fora da Câmara Federal em 2019. É que, o ex-prefeito de Maricá, Washington Quaquá (PT), recebeu mais de 73 mil votos para deputado federal, mas seu direito ao mandato ainda depende de decisão que deverá ser dada esta semana pelo ministro Og Fernandes, do Tribunal Superior Eleitoral. A entrada de Quaquá vai retirar um deputado que teria sido eleito. Os últimos da lista são Paulo Ramos (PDT – 25 mil votos) e Jean Wyllys (Psol – 24 mil). A esperar a decisão do TSE. De acordo com o professor de Direito Eleitoral, Vinicius Cordeiro, a vaga perdida pode ser do PROS, e que pertence a Clarissa Garotinho. fonte: diariodorio.com

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Cida e Ratinho Jr. transição tranquila

Agora neste mesmo momento a governadora Cida Borghetti recebe o governador eleito Ratinho Jr no Palácio Iguaçu. Conversa tranquila marca a reunião para discutir a transição que começa oficialmente no dia 3 de dezembro, conforme decreto publicado no Diário Oficial de hoje. Também participam da reunião o secretário-chefe da Casa Civil, Dilceu Sperafico; a chefe de gabinete, Lucília Dias; o secretário da Comunicação, Alexandre Teixeira; o vice-governador eleito, Darci Piana e os homens fortes de Ratinho Jr, João Carlos Ortega e Hudson José. Ao que tudo indica uma transição bem formulada marcará o inicio dos trabalhos do governador eleito, democracia se faz com muita transparência e ética e ao que podemos observar não faltarão nesta transição, a governadora tem demonstrado que mesmo perdendo as eleições não ficou ressentimentos pessoais com o eleito Ratinho Junior que fizeram uma campanha baseada na democracia e neste contexto quem ganha é o Paraná que cresceu muito no sentido de valorizar as novas lideranças que estão surgindo.

quinta-feira, 11 de outubro de 2018

Doleiro escolheu “a dedo” cidade no Paraná para burlar Lava Jato

Doleiro escolheu “a dedo” cidade no Paraná para burlar Lava Jato quinta-feira, 11 de outubro de 2018 – 10:29 hs. Deixe um comentário. O doleiro Raul Henrique Srour preso ontem após uma investigação do Ministério Público do Paraná, teria escolhido a cidade de Jandaia do Sul, no norte-central do Paraná, “a dedo”, de acordo com a promotora Fernanda Lacerda Trevisan Silvério, da 1ª Promotoria de Justiça de Jandaia do Sul. Srour foi condenado na Operação Lava Jato a cinco anos e cinco meses de reclusão em regime semiaberto. Para burlar a condenação teria emitido um falso contrato de trabalho para mudança de domicílio. A falsidade foi praticada para assegurar que ele não cumprisse pena em unidade prisional no estado de São Paulo, onde existem estabelecimentos destinados ao regime semiaberto. “Como no estado de São Paulo existem unidades preparadas para o atendimento do regime semiaberto, ele buscou toda essa manobra para evitar que ele cumprisse pena lá, porque no Paraná nós temos uma dificuldade imensa de comportar condenados do regime semiaberto”, disse. A promotora explica que em vários municípios do Paraná não existem unidades para o cumprimento do regime semiaberto, nestes casos se cumpre a pena com tornozeleira eletrônica porque não é possível encaminhar os condenados para Colônias Penais Agrícolas. Conforme a promotora, o caso de Jandaia do Sul é ainda mais específico, pois existe uma portaria, de 2011, quando o Estado não dispunha de muitas tornozeleiras, que permite o cumprimento do semiaberto só com o recolhimento domiciliar noturno, sem a necessidade do equipamento eletrônico. Isso teria atraído o doleiro para o município. “Essa é uma situação em que a fiscalização é praticamente nula, não temos estrutura para fiscalizar se a pessoa está se recolhendo ou não. Por conta dessa portaria é que ele foi atraído aqui para Jandaia, tanto que ele fez o requerimento de retirada da tornozeleira o que permitiria que ele ficasse bem à vontade”, explicou. Conforme a promotora logo após ter a condenação confirmada em segunda instância e o cumprimento do regime semiaberto, o doleiro alterou seu domicílio para a Jandaia do Sul. Mas nunca teve nenhum vínculo profissional ou pessoal na cidade. “Nunca teve nenhum vínculo familiar, nem pessoal, nem profissional, a mudança coincide realmente no momento em que a condenação é confirmada”, ressaltou. O doleiro, dois advogados e os proprietários da gráfica onde Srour supostamente trabalhava foram denunciados pela prática dos crimes de associação criminosa e falsidade ideológica. A reportagem tentou contato com o escritório de advocacia responsável pelo processo de Srour, mas foi informada que a defesa não irá se manifestar. INVESTIGAÇÃO Conforme o Ministério Público do Paraná (MP-PR), para justificar a mudança, o doleiro apresentou à justiça um falso contrato de trabalho, celebrado com uma gráfica da cidade de Borrazópolis (na comarca de Faxinal), que o teria contratado como “vendedor autônomo”. Segundo a promotora, as investigações demonstraram que o doleiro jamais exerceu a função de vendedor e tampouco pretendia fazê-lo. CONDENAÇÃO Em 2016, o juiz federal Sergio Moro condenou o doleiro a sete anos e dois meses por lavagem de dinheiro e falsa identidade para operação de câmbio. Após recorrer, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região diminuiu a pena de Raul. De acordo com a denúncia do Ministério Público Federal (MPF), ele é acusado de atuar no mercado de câmbio negro e de estar envolvido na prática de diversos crimes financeiros. Ele teria movimentado quase R$ 3 milhões. As informações são do Paraná Portal. (Foto: Luis Macedo/Agência Câmara)

quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Estado viabiliza abertura de 45 novos leitos de UTI em Campo Largo

O Hospital do Centro, antiga unidade central do Hospital Nossa Senhora do Rocio, em Campo Largo, abrirá 45 leitos de UTI para atendimento dos pacientes do SUS. O funcionamento dos novos leitos foi viabilizado pelo Governo do Estado, através de um aporte financeiro para complementar o valor de custeio da unidade. A expectativa é de que os novos leitos comecem a atender os pacientes já na próxima semana. Inaugurado em agosto, o Hospital do Centro é um estabelecimento privado, mas credenciado a fazer procedimentos via Sistema Único de Saúde. Como explica o secretário de Estado da Saúde, o hospital obteve a habilitação dos 45 leitos de UTI junto ao Ministério da Saúde, o que garante ao hospital o repasse de R$ 478 por dia para a manutenção de cada leito. Mas o valor era insuficiente para custeio das despesas com os 125 funcionários exclusivos para atuar na unidade, materiais e exames dos pacientes de UTI e por isso os leitos ainda não tinham sido abertos. Para tornar os leitos viáveis, o Estado garantiu a complementação do valor, repassando ao hospital mais R$ 302 por leito. Ao ano, serão cerca de R$ 5,2 milhões do Governo do Estado em complementação do serviço. “Nós estamos oferecendo serviços qualificados em todo o Paraná, diminuindo a espera por vagas de leitos de UTI, além de otimizar a oferta de serviços para que a saúde chegue mais perto das pessoas por meio da regionalização”, ressaltou o secretário Nardi. Conforme ressalta o diretor-presidente do Hospital do Rocio, Luiz Ernesto Wendler, a parceria com o Governo do Estado foi fundamental que as UTIs entrassem em funcionamento. Ele explica que o além da complementação dos recursos para a ativação dos leitos de UTI, o Estado também viabilizou que o Centro de Diagnóstico por imagem do hospital passasse a atender os pacientes do SUS. Atualmente, o hospital realiza cerca de 130 tomografias, 50 mamografias e 60 ecocardiografias diárias para os usuários do sistema público de saúde. SAÚDE MENTAL – O secretário Nardi lembrou ainda que o Governo do Estado tem investido na ampliação do número de leitos e de serviços de saúde em todos os municípios paranaenses. Ele citou os hospitais regionais de Guarapuava e de Ivaiporã, ambos em construção, que devem contar com 30 e 20 leitos de UTI, respectivamente. Outra ação em curso trabalha para a consolidação da Rede de Saúde Mental. Um exemplo é a parceria já em discussão com a Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba para a reestruturação da atenção ambulatorial, clínica e psiquiátrica no Hospital Adauto Botelho, referência no atendimento a pacientes psiquiátricos. “Isso é responsabilidade de governo, isto é gestão e compromisso com o paranaense que o Governo do Paraná vem colocar à disposição da população. Teremos a Rede de Saúde Mental totalmente reestruturada e em funcionamento em favor da nossa população”, finaliza.