quinta-feira, 27 de julho de 2017

Castração gratuita de cães e gatos começa pela Regional CIC

Às 8h da manhã desta quarta-feira (26/7) uma pequena fila já se formava em frente ao castramóvel montado no Parque dos Tropeiros, na CIC, para o início das cirurgias do programa de castração gratuita de cães e gatos da Prefeitura de Curitiba. Nos próximos dois meses, a unidade móvel deverá atender 1.200 animais cadastrados para a cirurgia por responsáveis e protetores que moram na Regional CIC. A aposentada Regina dos Reis levou os quatro cães até o Parque dos Tropeiros. “São muitos os cachorros nesta situação no bairro, por isso a ação da Prefeitura é importante”, disse Regina. “Precisamos acabar com o abandono de animais e a castração pode ajudar.” A marceneira Nicole Sabine Beatriz também estava satisfeita. Enquanto aguardava a chamada da senha para que o cão Pluto entrasse no centro cirúrgico, ela elogiou o programa, inclusive pela organização e rapidez. “Para quem tem mais de um animal, a iniciativa da Prefeitura é excelente, eu não teria condições de pagar pela castração”, explicou. Além dos responsáveis pelos bichos, a Rede de Proteção Animal atende os protetores e as organizações não governamentais que recolhem cães abandonados e que vivem nas ruas. O eletricista Pedro Ferreira, que atua na causa animal há seis anos, levou três cães resgatados das ruas para atendimento no castramóvel. “Qualquer ação que possa diminuir esse problema da proliferação de animais nas ruas é muito bem-vinda”, comentou. O protetor, que já encaminhou cerca de 100 animais para castração gratuita ao longo dos anos, fez questão de registrar a atenção dispensada pela equipe da Rede. O administrador da Regional CIC, Raphael Keiji, e seus colaboradores também estiveram no apoio da ação. Novos endereços A partir da próxima segunda-feira (31/7), o castramóvel vai atender os animais no Bosque Túlio Vargas (Rua Robert Redzimski, S/N – Campo Comprido). E o segundo castramóvel do programa começará os procedimentos em 7 de agosto, na Regional Boa Vista. Em cerca de dois meses, os veículos seguirão para as regionais Pinheirinho e Cajuru. A programação seguinte pode variar de acordo com a demanda de cadastros, sempre nas áreas Sul e Norte da cidade ao mesmo tempo. “Até o fim deste ano, pretendemos atender os animais já inscritos nas dez regionais da cidade”, conta a chefe da Rede, a veterinária Vivien Midori Morikawa. A meta de atendimento, nos 12 primeiros meses, é de 15 mil animais. Esgotadas As inscrições para os interessados em ter cães e gatos castrados ainda neste ano na CIC já estão esgotadas. O cadastro ainda pode ser preenchido, mas o atendimento pode ser agendado apenas para o ano que vem. O formulário deve ser preenchido pelos tutores (responsáveis pelos animais) e está no site da Rede de Proteção Animal. Para as demais regionais, ainda há vagas para a primeira etapa. Terão prioridade os cidadãos já beneficiados por programas sociais, como o Armazém da Família, da Prefeitura, e Bolsa Família, do governo federal. Serão castrados os animais originários de Curitiba, com idades entre cinco meses e oito anos. Protetores Os protetores de animais também podem inscrever os animais sob sua responsabilidade mediante cadastro prévio. Após o cadastro, é preciso seguir o passo a passo da inscrição, indicando na forma de inclusão Protetor Independente e no campo do número do benefício o CPF do Protetor. Passo a passo da inscrição: 1 - Acesse o site da Rede de Proteção Animal; 2 - Clique em Programa Municipal de Castração de Cães e Gatos, no canto inferior direito e, em seguida, no link Cadastre seu Animal; 3 - Informe seu CPF para iniciar o cadastro; 4 - Preencha corretamente seus dados e os dos animais; 5 – Informe o programa social ou ONG do qual faz parte: Armazém da Família; Bolsa Família; ONG de Proteção Animal ou protetor independente; 6 – Clique em adicionar o animal e em seguida, vá até o fim da página, clique em Salvar e anote o protocolo gerado (cada animal inscrito terá um número de protocolo); 7 – Compareça à Rua da Cidadania da sua Regional para validação do benefício, apresente RG, CPF, o número de protocolo gerado e comprovante do benefício; exceto Protetores e ONGs; 8 – O agendamento do procedimento será feito pela Rede de Proteção Animal por contato telefônico.

Entidade faz a diferença na comunidade

A Associação Comunitária Unidos da Vila Maria e Regiões juntamente com sua diretoria estará fazendo neste sábado dia 29/07 mais uma ação social, será a campanha doe calor que é realizada desde 2000 pela entidade, hoje a entidade conta com apoio da Prefeitura e empresários da região e estão conseguindo manter uma sede na região do São Braz em Curitiba, a entidade estará entregando 200 cobertores a famílias carentes, entre estas ações a entidade também mantém um grupo familiar que se reúnem toda quarta feira a tarde para juntas passar um período de descontração e harmonia, também conta com atendimento jurídico que tem orientação gratuita para a comunidade, famílias carentes são cadastradas e atendidas com ajuda de alimento quando disponível, roupas, calçados; Também conta com um grupo de voluntários que busca soluções nas áreas de saúde como, medicamento de alto custo, camas hospitalares, cadeiras de rodas, muletas, andadores, cadeiras de banho, enfim esta entidade esta fazendo a diferença em termos assistenciais e usam um lema "Fazer o bem sem olhar a quem". por José Lemes.

A ousadia do MST

“Exército de Stédile”, o MST continua a atuar livremente, embora infrinja a lei dia e noite
Já foi o tempo em que o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) invadia “latifúndios improdutivos”, nome que o bando usa para qualificar qualquer fazenda que ocupa e depreda em nome do que chama de “reforma agrária”. Antenado com as novas tendências e ciente de que a luta contra a corrupção está na crista da onda, o MST deflagrou sua mais recente “jornada nacional de luta pela reforma agrária” sob o slogan “Corruptos, devolvam nossas terras!”. É claro que se trata de rematada impostura, mas não se pode esperar nada diferente de um movimento cuja origem – é o que eles dizem em seu site – remonta aos “primeiros indígenas” que “se levantaram contra a mercantilização e apropriação pelos invasores portugueses do que era comum e coletivo: a terra, bem da natureza”. É em nome dessa alegada injustiça histórica que o MST há mais de três décadas usa a causa dos pequenos agricultores como pretexto para seus propósitos delinquentes e liberticidas. Um desses propósitos atualmente é defender o ex-presidente Lula da Silva e o PT, partido do qual o MST é braço. Não faz muito tempo, em fevereiro de 2015, Lula invocou o “exército de Stédile”, em referência ao líder do MST, João Pedro Stédile, quando precisou amedrontar os brasileiros no momento em que estes exigiam, em grandes manifestações, a destituição da então presidente Dilma Rousseff. Assim, a alardeada indignação do MST com a corrupção, que motivou as mais recentes invasões, nada tem a ver com Lula, já condenado em primeira instância por corrupção e lavagem de dinheiro. Tampouco tem a ver com os outros petistas encarcerados ou processados em casos semelhantes ao do chefão do partido. Essa corrupção não interessa ao MST, é claro. O “exército de Stédile” preferiu concentrar-se em terras de “latifundiários” que “são acusados, no cumprimento de função pública, de atos de corrupção”. Sob esse excêntrico argumento, que nada tem a ver com reforma agrária, invadiu a fazenda de um amigo do presidente Michel Temer, além de terras do ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) Ricardo Teixeira, da família do senador Ciro Nogueira (PP-PI) e da família do ministro da Agricultura, Blairo Maggi, entre outras propriedades. O MST reivindica a fazenda de Ricardo Teixeira dizendo que o ex-cartola “não só desencadeou todo um sistema de estelionato sobre o futebol e lavagem de dinheiro no Brasil”, como “sua expertise em corrupção no futebol é pauta do FBI e da polícia espanhola”. Segundo o grupo, Ricardo Teixeira lavou dinheiro da corrupção por meio da aquisição “de grandes extensões de terra”. Já para justificar a invasão da fazenda pertencente a uma empresa de João Batista Lima Filho, o MST informou que aquelas terras devem ser destinadas à reforma agrária porque Lima Filho é “parceiro de longa data do presidente golpista” e, “de acordo com diversas denúncias”, ajudou Temer “a construir sua carreira política e seu vultoso aumento de patrimônio, com base em propinas e extorsões”. Para completar o engodo, Mercedes Zuliane, dirigente nacional do MST, informou que os invasores estavam ali para fazer justiça histórica: “Somos herdeiros de uma história da oligarquia corrupta que adquiriu terras assassinando indígenas, escravizando e cometendo atrocidades no processo de formação da sociedade brasileira. Estamos aqui para cobrar o que é nosso por direito. Todas as terras de corruptos devem ser devolvidas ao povo”. Tudo isso seria apenas anedótico não fosse a constatação de que o MST continua a atuar livremente, embora infrinja a lei dia e noite. Mais do que isso: confiante na impunidade, sente-se estimulado a cometer seus crimes em nome de uma agenda política deletéria, que inclui não apenas “derrotar o projeto da burguesia”, mas também promover a defesa intransigente de ditaduras latino-americanas, como a da Venezuela, com a qual, aliás, o MST mantém estreita colaboração. O Estado não pode continuar inerte diante de quem desafia a ordem de modo tão insolente.fonte Estadão

terça-feira, 25 de julho de 2017

Denúncia contra Temer divide bancada do Paraná

A pouco mais de uma semana para a votação da denúncia da Procuradoria Geral da República (PGR) que acusa o presidente Michel Temer (PMDB) de corrupção passiva e lavagem de dinheiro com base na delação do grupo JBS, a bancada federal do Paraná segue dividida sobre como votar. De acordo com os dados atualizados de levantamento do jornal O Estado de São Paulo, dos 30 deputados federais paranaenses, dez se declaram publicamente favoráveis à aceitação da denúncia e ao afastamento do presidente, oito assumem posição contrária e doze parlamentares seguem indefinidos. Confira, a seguir, o “Placar”. No início de julho, outro levantamento, do jornal Folha de São Paulo, apontava que a maioria – ou dezoito deputados, preferia manter-se “em cima do muro”, por não quererem responder como se posicionariam. Na ocasião, apenas sete parlamentares se colocavam pela admissibilidade do processo e cinco contrários. A votação está marcada para o próximo dia 2, após o fim do recesso parlamentar de julho. Para que a denúncia seja aceita são necessários os votos de 342 dos 513 parlamentares. Se o plenário da Câmara não autorizar o processo no Supremo Tribunal Federal, a denúncia ficará em suspenso na Justiça até que Temer deixe a Presidência da República. Por outro lado, mesmo se houver a autorização do Plenário da Câmara, o STF pode decidir arquivar a denúncia. Caso contrário, se o plenário acatar a denúncia e o STF decidir pela abertura do processo, tornando Temer réu, ele será afastado do cargo por até 180 dias. No último dia 13, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) rejeitou, por 40 votos a 25, parecer do relator deputado federal Sergio Zveiter (PMDB/RJ) que recomendava a admissibilidade da acusação da PGR contra Temer. Na ocasião, dois parlamentares paranaenses participaram da votação: Evandro Roman (PSD) votou contra o relatório e o deputado Rubens Bueno (PPS) votou pela admissibilidade da denúncia. Retirado – Outro paranaense – o deputado federal Osmar Serraglio (PMDB) foi retirado da comissão pela liderança do PMDB, que temia que ele votasse favoravelmente à aceitação da denúncia, como represália pela forma como foi demitido por Temer do Ministério da Justiça no início de junho. Na ocasião, o presidente chegou a convidar o parlamentar para assumir o Ministério da Transparência, mas Serraglio recusou a proposta, preferindo voltar à Câmara. A decisão frustrou a estratégia do Palácio do Planalto para manter o foro privilegiado do ex-deputado federal paranaense e ex-assessor do presidente, Rodrigo Rocha Loures (PMDB), filmado pela Polícia Federal recebendo uma mala com R$ 500 mil em propina de um executivo da JBS em uma pizzaria em São Paulo. Rocha Loures acabou sendo preso no início de junho e só foi solto no início deste mês, transferido para prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica, por determinação do ministro do STF, Edson Fachin. Na denúncia contra Temer, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, aponta que o deputado paranaense seria um “emissário” do presidente no recebimento de propina da JBS em troca da defesa de interesses do grupo empresarial junto ao governo. Placar Como votam os deputados do Paraná sobre a denúncia da PGR contra Temer: A FAVOR Aliel Machado Rede Assis do Couto PDT Christiane Yared PR Fernando Francischini SD Diego Garcia PHS Ênio Verri PT Leandre PV Luciano Ducci PSB Rubens Bueno PPS Zeca Dirceu PT NÃO QUISERAM RESPONDER Alfredo Kaefer PSL Fernando Giacobo PR Hermes Parcianello PMDB João Arruda PMDB Leopoldo Meyer PSB Luiz Carlos Hauly PSDB Luiz Nishimori PR Osmar Bertoldi DEM Osmar Serraglio PMDB Reinhold Stephanes PSD Sandro Alex PSD INDECISOS Alex Canziani PTB CONTRA Dilceu Sperafico PP Edmar Arruda PSD Evandro Roman PSD Nelson Meurer PP Nelson Padovani PSDB Sérgio Souza PMDB Hidekazu Takayama PSC Toninho Wandscheer PROS Quórum pode adiar votação A decisão do presidente da Câmara Federal, deputado Rodrigo Maia (DEM/RJ), de só realizar a votação da denúncia da Procuradoria-geral da República contra o presidente Michel Temer com pelo menos 342 parlamentares presentes em plenário pode levar ao adiamento da decisão sobre o caso. Isso porque tanto líderes da base aliada ao Palácio do Planalto quanto os de oposição têm dúvidas sobre as chances de atingir esse quórum. “Podemos começar a discussão com qualquer quórum, mas só podemos começar a votação com 342”, alega Maia. “Qualquer decisão diferente desta significa risco de o Supremo cancelar a votação”, argumenta ele. O próprio Planalto, que inicialmente trabalhava por uma decisão rápida, agora mudou de estratégia e passou a afirmar que a responsabilidade pelo quórum é da oposição, que defende a aceitação da denúncia. Como na votação da admissibilidade do pedido de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, em 2016, os deputados serão chamados a declarar seus votos no microfone. Após a chamada de todos os parlamentares de um estado, serão chamados os ausentes. BEM PARANÁ

segunda-feira, 17 de julho de 2017

PMDB não deve expulsar Zveiter: partido arquiteta algo muito pior

Sérgio Zveiter entrou para a galeria de traidores de Michel Temer ao apresentar na CCJ da Câmara o parecer sugerindo a aceitação da denúncia contra o presidente. Ato contínuo, peemedebistas passaram a defender a expulsão do carioca do partido. Mas o PMDB não é uma legenda convencional. Internamente, avalia-se que a medida o vitimizaria. Carlos Marun e outros deputados da sigla – alguns ocupantes de cadeiras importantes – arquitetam algo bem mais destruidor para Zveiter, que certamente ganhou votos ao tentar atirar Temer aos leões, apesar de seu relatório ter sido derrotado na CCJ. O plano é procurar Sérgio Cabral e pedir a ele para preparar, de dentro da cadeia, uma mensagem dizendo que sempre teve Zveiter na mais alta conta e que o considera um dos seus homens de confiança. Ninguém sabe, porém, qual seria a disposição de Cabral em atender a um pleito dos correligionários, já que o ex-governador cultiva uma mágoa gigantesca de parte deles. O sonho dourado dessa turma é fazer um vídeo de Cabral elogiando o deputado, que foi seu secretário, mas dificilmente haverá autorização para gravá-lo na penitenciária. O objetivo da arapuca, obviamente, é arruinar o capital político de Zveiter, recém-conquistado com o parecer contra Temer, e atacar a honra do parlamentar. Afinal, quem no Rio apoia um homem de confiança de Cabral? De quebra, em outra frente, o PMDB vai substitui-lo na CCJ. Agora, Zveiter terá a oportunidade de conhecer o verdadeiro DNA peemedebista. FONTE Radar On-Line, VEJA

quinta-feira, 13 de julho de 2017

Desembargadores que vão julgar Lula só inocentaram 5 de 48 condenados

Após a sentença do juiz Sergio Moro, o futuro do ex-presidente Lula está nas mãos de três desembargadores do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4). Uma condenação na segunda instância da Justiça Federal faria o petista começar a cumprir a pena de nove anos e meio de prisão e o deixaria
fora das eleições presidenciais de 2018. Embora tenha absolvido o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto por falta de provas há duas semanas, o tribunal costuma ser mais rígido que Moro ao analisar os casos da Lava-Jato. A maior parte dos réus que já foram julgados pelo órgão colegiado teve a pena aumentada. Sediado em Porto Alegre, o TRF-4 leva em torno de um ano para julgar todos os recursos da defesa e confirmar ou reformar a sentença. Até agora, os desembargadores validaram 12 sentenças dadas pelo juiz da primeira instância, envolvendo 48 réus — 16 sentenças de Moro ainda serão analisadas. O tempo de cadeia aumentou para 19 condenados, como aconteceu com os empresários Gerson Almada, da Engevix, e Leo Pinheiro, da OAS. Em 23 de novembro, ao julgar um recurso de Pinheiro, o TRF-4 elevou em dez anos a pena aplicada por Moro por corrupção ativa, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Considerado culpado pela participação em um cartel para fraudar duas licitações da Petrobras, o ex-presidente da OAS foi condenado pelo TRF-4 a 26 anos e 7 meses de prisão. Ao analisar o caso, os desembargadores usaram o argumento da culpabilidade negativa, ou seja, os réus participaram ativamente do esquema, embora tivessem condições sociais e intelectuais de reconhecer o crime e resistir à prática. Para outros 14 réus da Lava-Jato, a condenação de primeira instância foi mantida. O colegiado do TRF-4 só foi a favor da defesa ao diminuir a pena de dez pessoas e ao absolver outras cinco, como Vaccari. Em 27 de junho, o ex-tesoureiro do PT foi considerado inocente da acusação de participar de um esquema de repasse de propina para o partido. Na primeira instância, ele fora condenado por Moro a 15 anos e 4 meses de prisão. Responsável pelos casos da Lava-Jato, a 8ª Turma do TRF-4 é formada pelos desembargadores João Pedro Gebran Neto, Leandro Paulsen e Victor Luiz dos Santos Laus. Gebran é o relator de todos os processos, responsável por analisar os argumentos de defesa e acusação e de elaborar um voto sobre o que fazer com a sentença da primeira instância: manter a pena, aumentá-la, diminuí-la ou extingui-la. Também cabe a Gebran resolver os pedidos urgentes das defesas. No caso de Lula, ele vem negando recursos dos advogados do petista. Após conhecer o relatório, Paulsen e Laus apresentam seus votos. No caso de Vaccari, por exemplo, Gebran era favorável à manutenção da pena estipulada por Moro. Foi voto vencido, já que os outros dois juízes entenderam que a acusação não conseguiu provar o que disseram os delatores. Paulsen lançou em maio um livro chamado “Crimes federais”, que trata de delitos presentes no dia a dia da Polícia Federal, do Ministério Público Federal e da Justiça Federal. Conhecido como linha-dura, o curitibano Gebran foi nomeado desembargador federal em 2013, após atuar como promotor do estado e juiz . Gebran e Moro se conheceram no início dos anos 2000 no curso de mestrado na Universidade Federal do Paraná, quando foram orientados pelo constitucionalista Clèmerson Merlin Clève. A relação entre juiz e desembargador foi questionada em outubro do ano passado pela defesa do ex-ministro Antônio Palocci. que alegou que Gebran era padrinho de um dos filhos de Moro. O desembargador negou o recurso, afirmando que a suposição é falsa e que teve, com Moro, apenas “enriquecedores debates acadêmicos” na época da faculdade.fonte O Globo

quarta-feira, 12 de julho de 2017

O Ministério Público pede apreensão de tornozeleira de Rocha Loures

O Ministério Público de Goiás decidiu ingressar na Justiça estadual com um inédito pedido de busca e apreensão de uma tornozeleira eletrônica. Trata-se do equipamento que a Secretaria de Segurança Pública e Administração Penitenciária de Goiás emprestou ao Departamento Penitenciário Nacional, do Ministério da Justiça, para que o ex-deputado federal Rodrigo Rocha Loures pudesse deixar a carceragem da Polícia Federal, em Brasília, e cumprir prisão domiciliar, monitorada por meio do uso da tornozeleira. O promotor de Justiça Fernando Krebs decidiu recorrer à Justiça após ouvir o depoimento do superintendente de administração penitenciária, coronel Victor Dragalzew Júnior, na tarde de hoje. O coronel foi ouvido no âmbito do inquérito civil que apura suspeita de irregularidade no fornecimento da tornozeleira eletrônica ao ex-deputado federal. A suspeita foi levantada pelo próprio MP estadual, que, ao longo da apuração, apontou também a hipótese de Loures não estar sendo monitorado remotamente, pois o contrato entre o governo goiano e a empresa privada SpaceCom prevê o acompanhamento em tempo real apenas dos sentenciados em Goiás. A Secretaria de Segurança Pública do estado, no entanto, garante que Loures está sendo monitorado. Em seu depoimento, o superintendente disse que o contrato com a SpaceCom prevê o fornecimento de 1.855 tornozeleiras eletrônicas, sendo que, atualmente, cerca de 950 estariam em uso – 300 das quais pagas com recursos federais repassados pelo Depen. No termo de depoimento a que a Agência Brasil teve acesso, consta que o superintendente não soube informar se há uma lista de presos goianos à espera de receber uma tornozeleira. O superintendente também reafirmou que a tornozeleira usada por Loures foi emprestada após um pedido feito pela direção do Depen por telefone – solicitação que, segundo Júnior, ainda não foi oficializada por meio do envio de um ofício. O superintendente também declarou ter conhecimento de que Loures está sendo monitorado e que a Secretaria de Segurança Pública pode fornecer ao MP um relatório de monitoramento de cada um dos sentenciados a usar tornozeleira eletrônica. fonte, Agência Brasil.

Hospitais públicos estaduais discutem qualificação do atendimento

A Secretaria de Estado da Saúde realizou nesta terça-feira (11) o VI Seminário da Qualidade em Hospitais Públicos. O evento ocorreu em Curitiba e teve como objetivo compartilhar as ações realizadas pelos gestores dos hospitais da rede pública estadual de saúde, a fim de gerar melhoria nas instituições. Participaram cerca de 180 gestores e profissionais dos 18 hospitais estaduais – 14 ligados à Secretaria de Estado da Saúde e quatro Hospitais Universitários, ligados à Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. “Estamos no sétimo ano de governo fazendo investimentos contínuos na saúde do Paraná. Este seminário envolve todos os hospitais públicos estaduais para discutirmos a segurança do paciente, uma agenda de eficiência e a integração com as redes de atenção à saúde. Os hospitais não são pontos isolados e quando todos olham para a mesma direção, a saúde da população tem muito a ganhar”, exaltou o secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto. Em 2016, os 14 hospitais estaduais gerenciados pela Secretaria de Estado de Saúde realizaram mais de 530 mil atendimentos, sendo 238 mil realizados em pronto socorro e 190 mil consultas ambulatoriais. AÇÕES – O Governo do Estado tem investido em algumas ações que dizem respeito a organização dos processos de trabalho nos hospitais. Entre elas estão as Auditorias Cruzadas Externas do Programa da Qualidade e Segurança do Paciente, realizadas entre os hospitais próprios e hospital universitário de Ponta Grossa, com a finalidade de verificar o cumprimento da implantação das ações do Programa. Outra ação é a continuidade do Grupo de Trabalho de Padronização de Materiais. O objetivo é qualificar a compra de produtos com mais qualidade e segurança aos pacientes e profissionais, sob supervisão da Sesa. PLANEJAMENTO – Além disso, os hospitais da Zona Sul e Zona Norte, de Londrina, e o Hospital Regional do Sudoeste, de Francisco Beltrão, participam do Plano de Ações Estratégicas (PAE), iniciativa que visa estabelecer as principais necessidades e problemas da cada instituição e desenvolver ações para resolvê-las. “Esta é uma ação extremamente importante pois com ela conseguimos ver quais são os maiores problemas do hospital e traçar estratégias para resolvê-los, sempre em busca de maior qualidade no atendimento aos pacientes,”, afirmou o diretor geral do Hospital da Zona Norte de Londrina, Mohamed El Kadri.
REDE – O Seminário contou com uma mesa redonda, liderada pelo consultor Eugênio Villaça Mendes, para discutir o papel dos hospitais públicos no trabalho em rede. Para Eugênio, o principal problema de saúde, é como sair de um sistema fragmentado, que se caracteriza pela não comunicação entre hospitais e centros de especialidade e passar para um sistema onde todos interajam. “O papel de um hospital é ser um dos componentes de uma ampla rede de atenção à saúde. No Paraná já houve um bom trabalho de preparação da atenção primária para coordenar redes e resolver grande parte dos problemas de saúde da população. Os centros de especialidades também estão inseridos nesse trabalho em rede. O que nos falta agora é colocar os hospitais no mesmo patamar”, salientou o consultor.
HOMENAGEM – Em agradecimento aos investimentos e avanços realizados durante a atual gestão, a diretoria do Hospital do Trabalhador prestou homenagem ao governador Beto Richa e ao secretário de Estado da Saúde, Michele Caputo Neto, com uma placa de reconhecimento. Entre os investimentos realizados no hospital, está a construção do Anexo da Mulher, que abrigará a maternidade, serviços de ginecologia e obstetrícia, terapia intensiva pediátrica e neonatal, terapia intensiva adulta feminina, leitos de internação (enfermarias de dois leitos) e uma série de outros setores voltados ao atendimento à mulher. Para esta obra, o Governo do Estado destinou R$ 7,5 milhões. Em janeiro deste ano houve a entrega de 116 equipamentos ao HT, como monitores multiparamétricos, camas elétricas, entre outros, que totalizam R$ 2,1 milhões de recursos.

segunda-feira, 10 de julho de 2017

Linha Turismo ganha dois novos pontos no trajeto de Santa Felicidade

A Linha Turismo foi estendida com dois novos pontos no bairro Santa Felicidade. A mudança começou a valer já no sábado (8/7) e atenderá melhor o comércio desse importante bairro turístico da cidade. O prefeito Rafael Greca estreou o novo trajeto da Linha na manhã de sábado, de onde fez transmissões ao vivo para suas redes sociais. Para os turistas que desfrutavam da linha, Greca explicou a importância histórica e cultural dos principais pontos percorridos. “Sejam bem-vindos a Curitiba, aproveitem o passeio e gastem bastante”, brincou. “A cidade precisa dos turistas, pois o turismo gera emprego e renda”, ressaltou Greca. O trecho percorrido começou no Memorial Ucraniano e passou pela Avenida Ribas, onde estão o Portal Italiano e outros atrativos do bairro de Santa Felicidade. Também estiveram presentes a administradora da Regional Santa Felicidade, Simone das Chagas Lima, e os vereadores Maria Manfron e Mauro Ignácio. Mudanças A partir de agora, o ônibus turístico seguirá um pouco mais pela Avenida Manoel Ribas até contornar a rua Santa Bertilla Boscardin, ao lado da Igreja de São José e Santa Felicidade. Antes, o contorno era pela rua Marcos Mocelin. A alteração proporciona uma cobertura maior do centro tradicional do bairro. Para atender a mudança, os dois pontos de parada da linha na avenida Manoel Ribas foram readequados. Um ficou no começo do centrinho de Santa Felicidade e o outro no final. “As novas paradas convidam os turistas a conhecer melhor Santa Felicidade, pois poderão fazer o desembarque no começo e seguir caminhando pelo centrinho até o ponto final, próximo da Igreja, apreciando a tradicional arquitetura e desfrutando o comércio e os restaurantes ”, disse a presidente do Instituto Municipal de Turismo de Curitiba, Tatiana Turra. Além dessas mudanças, em Santa Felicidade, a Linha Turismo terá dois novos pontos antes do início da Via Vêneto, onde também existe um comércio ativo. A mudança foi avaliada pela Urbanização de Curitiba S/A (Urbs), que gerencia o funcionamento da linha, e pelo Instituto Municipal do Turismo. Festa italiana Ao final do trajeto, Greca almoçou no Bosque São Cristóvão, onde ocorre a 35ª Edição da Festa do Frango, Polenta e Vinhos. Saboreando as delícias da comida típica da colônia italiana, Greca fez o convite à população. “Eu como adoro polenta, sirvo o prato e convido: venha para a festa!” Para a festa estão previstas mais de 6,5 toneladas de frango, cinco toneladas de polenta, além de quatro toneladas de risoto e quatro toneladas de macarrão. Além da culinária típica, a festa terá apresentações de música de dança folclóricas. O evento acontece até domingo (9/7) de julho e deve atrair mais de 15 mil pessoas. Confira no mapa os dois novos pontos da Linha Turismo em Santa Felicidade

Festa Julina do Hospital Adauto Botelho integra pacientes e comunidade

Foi realizada, na quarta-feira, a tradicional Festa Julina do Hospital Colônia Adauto Botelho(HCAB). O evento cerca de 350 pessoas entre colaboradores, funcionários, comunidade, familiares e os pacientes do HCAB. Este ano o tema da comemoração foi o resgate da origem das festas juninas - que vieram para o Brasil junto com a imigração dos europeus. “Durante a época de construção do hospital, havia muitas famílias italianas na região. Vários funcionários que possuem essa descendência trabalham conosco até hoje. Queremos trazer esse sentimento de família e comunidade para a festa”, explica o diretor geral do HCAB, Osvaldo Tchaikovski Junior. A FESTA – Os preparativos começaram cedo. A decoração do salão, da recepção e de todos os locais da festa foi confeccionada pelos pacientes com auxílio de voluntários e equipe técnica. As roupas e acessórios utilizados foram doados por colaboradores do HCAB. Festa Julina do Hospital Adauto Botelho integra pacientes e comunidade “Desde manhã estamos nos arrumando, veio uma equipe voluntária de salão de beleza para nos ajudar a maquiar e arrumar os cabelos das meninas. É muito importante incentivar essa participação em todo o processo, isso desenvolve o autocuidado e trabalha a autoestima dos nossos pacientes”, fala Mônica Neves Duarte, terapeuta ocupacional do HCAB. A festa começou no início da tarde, com apresentações de cantores e do paciente G. F. S., grupo de dança e a Quadrilha do HCAB, formada por pacientes e funcionários. "Foi ótimo poder cantar. É uma sensação maravilhosa ver as pessoas virem, me cumprimentar e abraçar. Estou muito feliz", conta G., que está internado há um mês no hospital. Durante toda a tarde, aconteceram atividades recreativas para os presentes. Barracas de pescaria, argolas, nariz de palhaço e jogos entretiam os convidados. “Eu não esperava uma festa assim, não vim preparada para isso. Está sendo uma tarde muito bacana, essa festa tira a rotina de hospital. Eles se divertem bastante e nós também”, diz Katiane de Moraes, irmã de um paciente. “Já participei muitos anos da festa, e a socialização entre pacientes e familiares é importante para tirar o estigma das pessoas com transtornos mentais, para mostrar que elas podem ter uma vida normal e podem participar de comemorações. Todo ano é uma atividade diferente, que acrescenta uma possibilidade na vida do paciente”, conclui Mônica. O Hospital Colônia Adauto Botelho foi fundado em 1954 e atualmente atende cerca 84 pacientes com sofrimento mental.

sexta-feira, 7 de julho de 2017

Confusão generalizada na Câmara de Vereadores

Por 16 votos a três, a Câmara Municipal de Londrina abriu uma Comissão Processante (CP) para investigar o vereador Boca Aberta (PR), acusado de estelionato, na tarde desta quinta-feira (6). A votação, a pedido do parlamentar, foi feita por ordem alfabética. Apenas Guilherme Belinati (PP), Jairo Tamura (PR) e o próprio Boca Aberta votaram contra a criação da comissão. A discussão terminou por volta das 19h, com a definição dos membros da CP. Após a votação que abriu a investigação, uma confusão generalizada tomou conta das galerias da Câmara. Apoiadores de Boca Aberta foram tirar satisfações e agrediram a enfermeira Regina Amâncio, que protocolou a denúncia contra o vereador. Os apoiadores também acusaram a mulher de ter jogado spray de pimenta contra uma criança no plenário. Ela negou e seguranças precisaram escoltá-la. Um policial à paisana teria sacado uma arma no local. Após a votação, Boca Aberta se manifestou a respeito da abertura da CP. Disse que se tratava de um “complô”, de um “golpe”. Veja no vídeo abaixo. Boca Aberta é acusado de estelionato por pedir doação a seus eleitores, por meio de vídeo divulgado nas redes sociais, para pagar uma multa eleitoral. A sessão na Câmara começou pontualmente às 14 horas e, após interrupções, o parlamentar teve 20 minutos para se defender. Ele negou “qualquer prática criminosa”, disse que “crime é roubar o dinheiro do povo” e acrescentou que “é um cidadão do bem”. Nas gravações publicadas nas redes sociais, Boca Aberta dizia que foi multado por defender o povo de Londrina. Apoiadores do vereador fizeram um “panelaço” nas galerias da Câmara durante a sessão. A presença de seguranças foi necessária. Antes de tudo, a defesa de Boca Aberta tentou impedir que os vereadores Jamil Janene (PP), Júnior Santos Rosa (PSD), Rony Alves (PTB), Roberto Fu (PDT) e Vilson Bittencourt (PSB) participassem da sessão. O motivo seria a imparcialidade deles no julgamento, por terem processos contra o denunciado na justiça. O juiz da 2ª Vara de Fazenda Pública de Londrina, Emil Tomás Gonçalves, porém, concluiu que, por se tratar de julgamento político, não cabia a suspeição solicitada pela defesa de Boca Aberta. fonte: Portal Bonde

segunda-feira, 3 de julho de 2017

Campanha Espalhe Calor recebe 851 cobertores da Secretaria da Saúde

O secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto, entregou nesta sexta-feira (30), em Curitiba, um lote com 851 cobertores e edredons para apoiar a Campanha do Agasalho – Espalhe Calor 2017, realizada pelo Provopar Estadual. A iniciativa faz parte de uma série de ações desenvolvidas pela pasta em prol da cidadania e promoção da assistência social. Além do apoio material, a Secretaria de Estado da Saúde também mantém um posto de coleta de doações em sua sede administrativa, em Curitiba. O objetivo é arrecadar roupas, agasalhos e demais itens dos servidores e colaboradores da unidade. “O Provopar desenvolve um trabalho extraordinário no atendimento às famílias em situação de vulnerabilidade social. Um serviço importante que merece o apoio de toda a sociedade”, declarou o secretário Caputo Neto. Campanha Espalhe Calor recebe 851 cobertores da Secretaria da Saúde Para a presidente do Provopar Estadual, Carlise Kwiatkowski, a parceria com a Secretaria da Saúde já vem de longa data. “O empenho do secretário e de sua equipe é algo que precisa ser reconhecido. Em nome das famílias que serão beneficiadas, agradeço profundamente este gesto de solidariedade”, ressaltou. DOAÇÕES EM DINHEIRO – As doações também podem ser feitas em dinheiro, sendo que o custo de cada cobertor é de R$35,00. Os interessados podem ajudar depositando o valor equivalente à quantidade que desejarem doar. São três contas disponíveis: Banco do Brasil, Caixa e Itáu. Os vouchers no mesmo valor estão disponíveis aos interessados tanto na sede administrativa do Provopar Estadual – rua Hermes Fontes, 315, no bairro Batel – quanto em qualquer agência do Banco do Brasil. A Campanha Espalhe Calor 2017 é promovida pelo Provopar Estadual, Governo do Estado e RICTV Record, com o patrocínio do Banco do Brasil, Sindafep – Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita do Estado do Paraná, Tintas Verginia e Natuclin.

sábado, 1 de julho de 2017

Secretário Flavio Hermes de Pontal se encontra com lideranças

Aconteceu no litoral do Paraná um encontro entre o poder publico representado pelo Secretário da prefeitura de Pontal do Paraná e a sociedade civil organizada representada pela igreja do Evangelho Quadrangular do Paraná, este encontro aconteceu no hotel Mata Atlântica, o assunto principal seria o meio ambiente, entre outra ações foram discutidos o destino correto do óleo de cozinha usados, onde por muitas vezes é descartado nas redes pluviais, contaminando nossos mananciais, neste encontro a igreja e seus membros se comprometeram em fazer uma mobilização com seus membros, o Secretario Flavio Hermes que neste ato representava o município deixou claro que a prefeitura estará empenhada neste projeto e dará todo apoio necessário.