terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Sanepar realiza obras em Santa Felicidade

SANEPAR REALIZA OBRAS A PEDIDO DO VEREADOR MANFRON Pelo menos três obras de ampliação de rede de esgoto já estão em fase de implantação na regional de Santa Felicidade. Fruto de um trabalho intenso de mais de dois anos, entre a equipe de assessoria do Vereador Aldemir Manfron com a diretoria da Sanepar e com o departamento de obras da região norte de Curitiba. As obras foram incluídas na programação e o recurso sem participação nenhuma da população beneficiada foi aplicado integralmente pela Sanepar. Na fotos 01 a 03 podemos ver as obras na Av. Candido Hartmann - Santo Inácio - no trecho entre a Rua José Risseto, Rua Cajubi e Rua Alexandre Toscani Filho que atenderá mais de oitenta residências que não possuíam rede de esgoto e padeciam com situações de fossas entupidas e despejo irregular. Nas fotos 04 e 05 já temos a conclusão de obras na Rua Isaias Belloni e Rua Coronel Carlos Vieira de Camargo em Santa Felicidade que estendeu o atendimento de coleta de esgoto a mais de 50 casas e sobrados que também sofriam com constante necessidade de drenagem de suas fossas e na Rua Dr. Eugenio Bertoli, Conjunto Monte Verdi – Santa Felicidade, as fotos 06 a 08 mostram que a rede de ampliação de esgoto esta agora atendendo a Capela Nossa Senhora das Dores e ao comercio desta rua e várias residências no entorno. Comenta o Vereador...”estou muito satisfeito com a Companhia de Saneamento do Paraná – SANEPAR, pois foi muito receptiva aos pedidos da população que foram levados pela minha equipe e prontamente os Engenheiros Paulo Marini e Roberval vieram visitar a população e ofereceram soluções aos problemas... espero que no futuro novas solicitações possam receber a mesma atenção e que tenhamos sempre o mesmo sucesso na solução dos problemas...”

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Governo Beto Richa, diz que vai lutar pela integração do transporte na RMC.

Em nota divulgada pela Agência Estadual de Notícias, o Governo do Paraná esclarece alguns pontos em relação ao valor do subsídio repassado à prefeitura de Curitiba para manter a integração do transporte coletivo na região metropolitana da capital. “O Governo do Estado vai lutar para manter a integração do sistema de transporte coletivo da RMC, uma conquista social da população de Curitiba e da Região Metropolitana. Se necessário for, o Estado recorrerá à Justiça para que a população de Curitiba e da Região Metropolitana não seja prejudicada por decisões unilaterais da URBS”, diz a nota. “Os dados apontados pela pesquisa da Fipe indicam que a URBS vem utilizando na gestão da RIT parte dos recursos arrecadados na Região Metropolitana para custear o transporte coletivo urbano de Curitiba. Enquanto a URBS estima que o número de passageiros oriundos da Região Metropolitana representa 21,7% do total de usuários da RIT, a pesquisa da Fipe constatou que esse número chega, na verdade, a 31,2%, ou seja, é cerca de 50% maior do que a URBS alega”, diz outro trecho da nota. “Além disso, a própria planilha da URBS demonstra que a RIT tem um custo operacional 15% menor nas linhas metropolitanas, em comparação com as linhas urbanas de Curitiba. A discrepância entre o que a URBS utiliza e o que a pesquisa da Fipe constata produz evidente evasão de recursos da Região Metropolitana para o caixa da URBS, o que configura apropriação indébita de receita. Leia a seguir a nota na íntegra. NOTA DE ESCLARECIMENTO Em relação à nota divulgada pela Prefeitura de Curitiba sobre o indicativo de greve do transporte coletivo, o Governo do Estado esclarece: 1 – Desde novembro de 2014, o Estado tem procurado a Prefeitura de Curitiba para negociar a readequação e renovação do convênio que permite à URBS a gestão do transporte coletivo metropolitano integrado (RIT). 2 – A pesquisa de origem e destino de passageiros da RIT, feita pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), da Universidade de São Paulo (USP), mostrou uma discrepância no número de passageiros da Região Metropolitana de Curitiba em relação aos dados apresentados pela URBS, e que subsidiaram o convênio encerrado em 31 de dezembro de 2014. 3 – Os dados apontados pela pesquisa da Fipe indicam que a URBS vem utilizando na gestão da RIT parte dos recursos arrecadados na Região Metropolitana para custear o transporte coletivo urbano de Curitiba. 4 – Enquanto a URBS estima que o número de passageiros oriundos da Região Metropolitana representa 21,7% do total de usuários da RIT, a pesquisa da Fipe constatou que esse número chega, na verdade, a 31,2%, ou seja, é cerca de 50% maior do que a URBS alega. 5 – Além disso, a própria planilha da URBS demonstra que a RIT tem um custo operacional 15% menor nas linhas metropolitanas, em comparação com as linhas urbanas de Curitiba. 6 – A discrepância entre o que a URBS utiliza e o que a pesquisa da Fipe constata produz evidente evasão de recursos da Região Metropolitana para o caixa da URBS, o que configura apropriação indébita de receita. 7 – Independente da renovação do convênio operacional com a URBS, o Governo do Estado mantém ainda a isenção de ICMS sobre o óleo diesel utilizado na RIT, o que significa um subsídio de cerca de R$ 24 milhões por ano. Além disso, em 2014 o Governo do Estado repassou outros R$ 65 milhões em subsídio direto para a URBS. 8 – Enquanto o Estado desonerou o ICMS sobre o óleo diesel, a URBS continua cobrando 4% de taxa de administração e a Prefeitura de Curitiba, 2% de ISS sobre a tarifa técnica. 9 – O Governo do Estado vai lutar para manter a integração do sistema de transporte coletivo da RMC, uma conquista social da população de Curitiba e da Região Metropolitana. 10 – Se necessário for, o Estado recorrerá à Justiça para que a população de Curitiba e da Região Metropolitana não seja prejudicada por decisões unilaterais da URBS. Curitiba, 23 de janeiro de 2015 Governo do Estado do Paraná

sábado, 24 de janeiro de 2015

Gestão Fruet não agrada a população

A atual situação politica em Curitiba deixa um cenário de disputa mais aberto, com uma gestão que não agrada a população de Curitiba Gustavo Fruet e seus secretários deixaram uma brecha para os adversários, já é fato que o mais cotado para assumir a prefeitura na próxima gestão seria o ex-prefeito Luciano Ducci, eleito deputado federal com uma expressiva votação tem sido lembrado pelas grandes obras que desde as eleições de 2012, não acontecem mais, também entre os conselheiros de saúde a palavra é, a saúde esta caminhando para traz, lembram também que Curitiba sempre foi reconhecida como capital ecológica e hoje vivem em meio a falta de manutenção, isto posto justifica os políticos começarem a se mobilizar para disputa eleitoral do ano que vem, deixando o caminho aberto para novos e velhos nomes da politica.

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Situação da saúde pública em Curitiba...

Servidores municipais da saúde de Curitiba ameaçam paralisar as atividades a partir de 2 de fevereiro. A categoria reivindica a contratação de mais profissionais, pagamento de horas – extras e melhores condições de trabalho. Uma assembleia para decidir sobre uma possível greve está marcada para o dia 27 deste mês. As informações são da CBN. No sábado centenas de manifestantes fizeram uma passeata na Boca Maldita, pedindo o pagamento de horas-extras, contratação de mais profissionais via concurso público, além de melhores condições de trabalho. Este cenário já vem desde a posse do Prefeito Gustavo Fruet em 2013, foram muitos erros cometidos pela atual gestão em relação a saúde, hoje são os profissionais de saúde, mas poderia também o povo se manifestar pois a maioria da população esta sofrendo com a falta de profissionais nas unidades básicas de saúde assim como nos centros de especialidades, faltam profissionais, medicamentos e até materiais de consumo.Se tudo isso não bastasse o Prefeito fez um decreto determinando corte de 10% na saúde, cortar o que? remédios, profissionais?.