terça-feira, 27 de março de 2018

“Será um governo de continuidade e de gestão eficiente”, diz Cida

Com a decisão do governador Beto Richa (PSDB) de se desincompatibilizar no dia 6 abril, Cida Borghetti (PP) será a primeira mulher a assumir efetivamente o Governo do Paraná. Segundo a vice-governadora, será uma gestão de continuidade com o foco na eficiência da gestão. “A continuidade de um governo que vem apresentando resultados muito positivos. Temos um trabalho conjunto, construído com o auxílio de uma equipa coesa e alinhada. Os bons programas e ações continuam e devem ser ampliados”, disse durante coletiva no Palácio Iguaçu. “A marca do nosso grupo política é a gestão eficiente”, acrescentou. Cida adiantou que irá se reunir com o secretariado e com a base de apoio do Governo na Assembleia e reafirmou o compromisso de diálogo com os parlamentares paranaenses, no Congresso e na Assembleia. “Fui parlamentar conheço o legislativo”, disse. Ao anunciar a desincompatibilização, Richa afirmou em estar tranquilo em deixar o governo com Cida Borghetti. “Eu tenho plena convicção de que a Cida tem essa mão firme para tocar o Governo do Estado e ao mesmo tempo a sua ternura, a sua sensibilidade que sempre foi sua marca registrada sua na política do Paraná e do Brasil”. “(Ela) ajudou com boas propostas que foram incluídas e se transformaram em políticas públicas a favor dos paranaenses. Deixo o Governo do Estado em mãos seguras, em mãos limpas”, frisou Beto Richa.fonte Fabio Campana.

O Vereador, Dr. Wolmir entrega votos de louvor a estudantes que criaram app contra assédio sexual

As alunas Eduarda Rossi e Lara Prado, do Colégio Positivo Júnior, receberam do vereador Dr. Wolmir Aguiar (PSC), na presidência da Câmara de Curitiba, votos de louvor e congratulações pela criação do aplicativo para smartphone SOS People. O app visa auxiliar mulheres em caso de assédio sexual dentro dos ônibus e em locais públicos. “Com o crescimento da violência sexual contra a mulher, toda iniciativa de cidadania para preveni-la e coibi-la é muito importante”, afirmou o parlamentar. O aplicativo, também chamado de “Ser Omisso não Salva as Pessoas”, foi apresentado pelas estudantes no ano passado, quando estavam no 9º ano do ensino fundamental, na Mostra de Soluções para Uma Vida Melhor, do Positivo. Elas foram orientadas pela professora Cláudia Cristiane Secco Morgenstern. “O objetivo é evitar que o abuso se concretize e ajudar as mulheres que, muitas vezes, têm medo de denunciar o agressor ou não sabem como agir se estão sendo assediadas no ônibus ou em outros locais”, destacou a aluna Lara. A aluna Eduarda explicou que o app é um protótipo que consiste em duas funções: inibir o militante e avisar os contatos cadastrados, funcionando como um rastreador e uma sirene. “Se você apertar o botão uma vez, que pode ficar na alça do sutiã ou dentro do bolso, ele vai mandar a sua localização e apenas um sinal para os contatos cadastrados. E, se você apertar duas vezes, ele vai emitir um sinal sonoro tentando inibir o agressor e também enviará uma mensagem para os contatos cadastrados com a localização em tempo real da vítima”, disse. As estudantes informaram, ainda, que vão representar o Brasil, entre os dias 19 a 25 de abril, da 25ª edição do International Conference of Young Scientists (ICYS), em Belgrado, na Sérvia. O evento, que a cada ano é sediado em cidades distintas, reúne jovens com projetos científicos promissores de todo o mundo e de diversas modalidades e tem o intuito fornecer o feedback sobre os projetos e medir forças mediante ao cenário científico internacional. Também acompanharam a entrega dos votos o administrador da Regional Pinheirinho, João do Suco; o pai e o tio da Lara, Juarez Prado e Marcelo Matesich; a amiga da família, Claudia Kaspchak, e a esposa do vereador Dr. Wolmir, Dra. Fernanda Aguiar.

quinta-feira, 22 de março de 2018

Velório de Pizzatto

Luciano Pizzatto é encontrado morto em um quarto de hotel em Brasilia, ao que tudo indica insuficiência cardíaca, aos 60 anos protagonista de diversas ações políticas, hoje está sendo velado na capela do Palácio Iguaçu desde as 07:00 horas da manhã, até as 17:00 horas, parentes e amigos estão recebendo os cumprimentos com muita tristeza. O Governador Beto Richa decretou Luto oficial de 3 dias.

terça-feira, 20 de março de 2018

Brasil tem um político executado por mês, revela levantamento

Levantamento feito pelo GLOBO com base em informações reunidas pela União dos Vereadores do Brasil (UVB) mostra que casos como o da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco (PSOL), morta na quarta-feira passada, não são exceção: desde o começo de 2017, o Brasil teve 15 vereadores e prefeitos executados, uma média de um por mês. Em pelo menos seis desses casos as investigações identificaram motivação política. O estado com mais casos é o Pará, onde dois prefeitos e dois vereadores foram mortos. Um deles foi Diego Kolling (PSD), prefeito de Breu Branco, morto a mando do presidente do PSD no Pará, Ricardo Chegado, segundo as investigações. Kolling foi baleado em maio de 2017, enquanto andava de bicicleta com amigos. Chegado foi preso pela Polícia Civil do Pará em julho. Já a cidade de Batalha, no sertão de Alagoas, teve duas mortes ligadas a uma disputa entre políticos locais. O vereador Adelmo Rodrigues de Melo, o Neguinho Boiadeiro (PSD), foi executado em novembro do ano passado. Sandro Pinto (PMN), seu colega na Câmara, foi preso por participação na morte. O crime desencadeou uma onda de violência na política local, que culminou na morte do vereador Tony Carlos Silva de Medeiros, conhecido como Tony Pretinho, em dezembro. Ele foi morto a tiros pelo filho de Neguinho Boiadeiro, José Márcio Cavalcante, que acusava o parlamentar de ter envolvimento na morte do pai. José Márcio já havia se envolvido em um atentado contra outro político da cidade. Para o presidente da UVB, Gilson Conzatti, as mortes com motivação política são uma realidade presente principalmente em cidades pequenas. Ele afirma que nesses locais o exercício das prerrogativas do mandato, como a fiscalização, é mais difícil. — O vereador, quando se propõe a fiscalizar, fica sujeito a riscos se há pessoas mal intencionadas do outro lado. Nas cidades pequenas todo mundo se conhece. O vereador faz uma denúncia e acaba virando inimigo de um outro grupo — disse Conzatti. Ainda segundo ele, a execução de Marielle Franco pode ser um divisor de águas na violência relacionada à política no país. Ele afirmou que a direção da UVB vai se reunir para criar uma campanha que mobilize autoridades, como a Justiça Eleitoral e a Polícia Federal, no combate a esse tipo de crime. — Eu acho que temos que pegar a Marielle como uma bandeira. Dentro de suas convicções, ela exercia o mandato com excelência, realizando aquilo que um vereador deveria fazer. Com certeza estava incomodando por isso — completa.Fonte O Globo

segunda-feira, 19 de março de 2018

Janela indiscreta da infidelidade partidária

Na semana passada teve início o período permitido pela Lei Eleitoral para a livre troca de partido de deputados federais sem risco de perda do mandato. A chamada “janela partidária” começou no dia 8 de março e vai até 7 de abril, data-limite para que os candidatos que disputarão a eleição de outubro estejam com filiação definida. Esse período, que será de intensas negociações, começou agitado. Nesses primeiros dias, chamou a atenção o PSL, que, no embalo da filiação de seu pré-candidato a presidente da República, o hoje deputado federal Jair Bolsonaro, atraiu outros sete parlamentares. Todos os novos filiados pertencem à chamada bancada da Segurança da Câmara. Nos principais partidos, as movimentações indicam que algumas legendas de centro devem ser as maiores beneficiadas pelas trocas. Pelas projeções, DEM, PP, PR e PSD devem ampliar suas bancadas. O MDB, maior partido da Casa, deve sofrer um revés: três deputados já anunciaram a saída e outros já declararam estar inclinados a deixar o partido. Nos demais, a previsão é de oscilações com viés negativo. A janela partidária envolve diversos aspectos relacionados ao futuro das legendas e da correlação de forças que se estabelecerá no cenário político para os próximos anos. O aspecto mais imediato diz respeito às eleições de outubro, pois, ao trocarem de partido, eles se incorporam a projetos políticos nos estados e no plano federal, reforçando candidaturas de governadores e presidente. Durante a janela, os deputados vão procurar se abrigar em partidos em que a chance de êxito para se reeleger ou disputar outros cargos no Legislativo ou no Executivo seja maior que na sua legenda. Importante também é que na nova sigla o parlamentar tenha prioridade de acesso à propaganda partidária e à destinação de recursos do Fundo Partidário (R$ 888 bilhões) e do Fundo Eleitoral R$ 1,7 bilhão). Com a proibição do financiamento empresarial, as campanhas serão custeadas por doações de pessoas físicas com limite definido e por recursos oriundos desses fundos. A parcela que cada partido receberá desses fundos dependerá, em grande proporção, do número de deputados federais que cada um elegerá. Portanto, quanto mais deputados, mais dinheiro para a legenda. Da mesma forma se dá a distribuição do tempo de propaganda gratuita no rádio e na TV. Daí porque a atração de mais deputados com potencial de reeleição para aumentar a quantidade de cadeiras na Câmara se revela tão importante para o futuro dos partidos. O tamanho das bancadas eleitas em 2018 é que estabelecerá o montante de recursos e o tempo de mídia pelos próximos quatro anos nas eleições municipais e nas gerais. Outros aspectos relacionados à janela referem-se a como os partidos irão se fortalecer para superar a cláusula de desempenho para alguns e o fim das coligações para todos. O mecanismo, mais conhecido como “cláusula de barreira”, afeta diretamente os pequenos partidos, pois estabelece que em 2018 o partido que não alcançar pelo menos 1,5% dos votos válidos a deputado federal, distribuídos em ao menos um terço das unidades da federação, não terá direito a recursos do Fundo Partidário nem ao tempo de rádio e TV. Essa exigência será aumentada gradativamente até a eleição de 2030, quando se chegará ao piso de 3% dos votos. Com relação ao fim das coligações nas eleições proporcionais, estas só valerão a partir da próxima eleição (2022). No entanto, a disputa de outubro servirá de teste para a extinção desse modelo. Ao se fortalecerem individualmente em 2018, os partidos se preparam para disputar as próximas eleições proporcionais (vereadores, deputados estaduais e federais) sozinhos, sem contar com a ajuda de outros para eleger seus representantes. Murillo de Aragão é cientista político Fonte: Fabio Campana

sexta-feira, 16 de março de 2018

Cida Borghetti surpreende especialistas na disputa eleitoral do Paraná

O cenário político no Paraná anda meio assim assim, a Vice-governadora Cida Borghetti aparece em terceiro lugar nas pesquisas, porém o fato de ser uma excelente articuladora, tem colocado ela como favorita nesta disputa dizem os especialistas, pois assumindo o governo e com força total com todas as alianças que já se sabem esta bem costurada Ela Cida terá vantagens que os outros não tem, a exemplo a Capital que tem Rafael Greca como prefeito e já esta praticamente em campanha para Cida, neste contexto estão diversos prefeitos do Paraná e ao que tudo indica Cida terá o apoio da maioria dos partidos com melhor expressão no estado. Isto posto quer dizer que teremos uma disputa acirrada para o Governo do Estado. O que ainda não se definiu, e isso é um problema para muitos, são as chapas para disputa de deputados estaduais e federais, muitos deputados estão pulando pra lá e pra cá, pois estão com receio de ficar de fora mesmo fazendo um caminhão de votos. Sem falar na onda de que a renovação será a maior da historia desde a primeira eleição em que os cidadãos escolhem seus representantes.

quinta-feira, 15 de março de 2018

Vereadora Marielle Franco é assassinada a tiros no centro

A vereadora do Rio Marielle Franco (PSOL) foi morta a tiros na noite desta quarta-feira, 14, dentro de um carro na região central carioca, quando ia de um evento para casa. O motorista do veículo também foi assassinado. Ela, de 38 anos, ficou conhecida como militante do movimento negro e de direitos humanos, com denúncias recentes de violência policial contra moradores de favelas no Rio. Até 1 hora desta quinta, a polícia não havia esclarecido se a vereadora havia sido alvo de assaltantes ou se foi vítima de execução. Houve ao menos nove disparos e o criminoso conseguiu fugir, sem levar nada. O ataque aconteceu na esquina da Rua Joaquim Palhares com a João Paulo I. Um automóvel emparelhou com o carro de Marielle, que seguia da Lapa para a Tijuca, e foram feitos os disparos contra o veículo. O motorista foi identificado como Anderson Pedro Gomes, de 39 anos. Após ser atingido pelos tiros, ele ainda conseguiu trafegar cerca de 30 metros. No local, há uma câmera da Companhia de Engenharia de Tráfego, mas ainda não se sabe se o equipamento estava funcionando. Líder do PSOL diz que intervenção é 'nuvem de fumaça' para fracasso na Previdência No veículo, também estava Fernanda Chaves, assessora parlamentar de Marielle, de 43 anos. Ela foi atingida por estilhaços e levada para o hospital. Nesta quinta, no início da madrugada, ela já havia sido liberada e prestava depoimento à polícia.No local do crime, havia grande concentração de pessoas – várias delas bastante abaladas. O deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL), que estava no local do crime na noite desta quarta, disse que as características da morte “são muito nítidas de execução”. Segundo ele, porém, nem a família nem os amigos tinham informações sobre possíveis ameaças contra a vereadora. “Cabe à polícia investigar. Esse é um crime contra a democracia.” Ao lado de Freixo, Marielle coordenou a Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa. Freixo faz mea-culpa sobre atuação de black blocs em 2013 Na Câmara Municipal do Rio, ela fazia parte da comissão que acompanhava a intervenção, como forma de coibir abusos das Forças Armadas e da polícia. Há oito dias, ela compartilhou denúncia de moradores de Acari, favela na zona norte carioca, sobre o suposto homicídio de dois jovens por policiais, além de ameaças por PMs. À época, a corporação não confirmou as mortes. O crime aconteceu no mesmo dia que quatro PMs foram presos suspeitos de integrar milícia na Baixada Fluminense. Indignação Correligionário de Marielle, o deputado federal Chico Alencar lamentou a tragédia. “Tem de apurar séria e rapidamente porque isso pode ser o início de uma escalada sem tamanho, de um caos”, afirmou. Alencar pretende viajar nesta quinta de Brasília até o Rio para acompanhar os desdobramentos. Para ele, uma das linhas de investigação deve ser a de execução, principalmente por causa das denúncias feitas pela colega. Em nota, o PSOL disse ter sido um “crime hediondo”. Grupos organizam protestos no Rio, em SP e em BH por morte de vereadora O prefeito do Rio, Marcelo Crivella (PRB), decretou luto oficial de três dias. “Não vamos deixar que sua trajetória seja esquecida, não permitiremos que esse crime fique impune.” Já o governador Luiz Fernando Pezão (MDB) disse que foi um ato de “extrema covardia”. Em nota, o Palácio do Planalto informou que vai acompanhar toda a apuração. Segundo o texto, o ministro da Segurança, Raul Jungmann, falou com o interventor, general Braga Netto, e “colocou a Polícia Federal para auxiliar em toda a investigação”. /COLABORARAM JÚLIA MARQUES e ROBERTA JANSEN - fonte MSN

terça-feira, 13 de março de 2018

Osmar cancelou a reunião com o PSB. Fica no PDT e na oposição

Osmar Dias reafirmou o que vem dizendo há semanas. Não vai mudar de partido. Por isso mesmo, cancelou a reunião com a direção nacional do PSB, que trataria dessa questão. Nem vai à Brasília. Isso significa que ele se posiciona no campo da oposição e não fará aliança com o PSDB, o DEM ou qualquer outro partido da base de apoio do governo estadual.Gesto que harmoniza sua relação com o irmão Alvaro Dias. Osmar vai ficar no PDT. O arco de alianças que se abre para ele está à sua esquerda. E a mais interessante de todas as possibilidades é o PMDB, apesar de Requião e seu viés lulista, que agrega tempo, recursos e estrutura em todo o Paraná. E tem o PRB, que espera sua reposta. Há outros partidos menores, onde se inclui o PPS, que pode negociar uma vaga ao Senado para Rubens Bueno.fonte Fabio Campana

sábado, 10 de março de 2018

Os comissionados da Câmara de Vereadores de Curitiba

Como acontece todo ano, a Comissão Executiva da Câmara protocolou projeto para distribuição dos 289 cargos comissionados na estrutura parlamentar do Legislativo em 2018, entre gabinetes e lideranças partidárias. Cada vereador tem direito de gastar mensalmente R$ 57,838,00 com até sete servidores comissionados, que podem ter salários que variam de R$ 2.754,11 até R$ 12.393,86. Nenhum vereador atualmente abriram mão do limite de sete comissionados Entre os vereadores são 266 cargos. Outras 19 posições, (remuneração de R$ 2.754,11), são destinadas às lideranças dos partidos políticos. As quatro restantes (também R$ 2.754,11) são indicações da liderança do prefeito, da liderança da oposição e dos dois blocos parlamentares atualmente formados. Não estão nesta relação os assessores comissionados da Mesa Diretora, contratados para auxiliar os vereadores nessas funções administrativas. A Presidência dispõe de mais quatro cargos (R$ 11.016,73; R$ 6.885,46; R$ 5.508,38 e R$ 4.131,28). Primeira e segunda secretarias mais três (R$ 9.639,70; R$ 5.508,38 e R$ 4.131,28) e (R$ 8.262,60; R$ 5.508,38 e R$ 4.131,28). Os demais cargos da Mesa têm direito a mais dois assessores: 1ª vice-presidência (R$ 8.262,60 e R$ 5.508,38), 2ª vice-presidência (R$ 8.262,60 e R$ 4.131,28) e 3ª e 4ª secretarias (R$ 6.885,46 e R$ 4.131,28). Como se não bastasse alguns vereadores ainda querem receber 13º salário, e para isso entraram na justiça para receber o beneficio.

sexta-feira, 9 de março de 2018

PSB veta Requião na chapa de Osmar

Deputados do PSB vetaram o senador Roberto Requião (MDB) na aliança que costuram com o ex-senador Osmar Dias (PDT) para as eleições de outubro. A direção nacional e os deputados concordam num ponto: filiar Osmar ao partido. Na próxima terça-feira, 13, o presidente nacional da sigla, Carlos Siqueira, se reúne novamente com o pedetista em Brasília. A conversa em Curitiba na terça-feira, 6, foi produtiva, mas o aceno de Siqueira pelo nome de Requião, como candidato ao Senado na chapa de Osmar, irritou e constrangeu a bancada paranaense do PSB.

sexta-feira, 2 de março de 2018

Campagnolo deve ser vice de Osmar

Tudo conduz Osmar Dias, do PDT, a um acordo com o PRB. Sim, o PRB de Edir Macedo e da Universal que mudou os métodos e o estilo para se adequar aos novos tempos e a um ambicioso projeto de poder que pretende empalmar a presidência da República em 2022, se possível. Sem tempo suficiente de rádio e TV no PDT, Osmar precisa de apoios. Este entendimento é vantajoso também para seu irmão, Alvaro Dias, do Podemos, candidato a presidente. Ontem, Alvaro fechou aliança com a turma da Universal e nomeou Edson Campagnolo, presidente da FIEP e também presidente do PRB nativo, como seu preposto e articulador no reino empresarial. Ele vai organizar, de imediato, uma agenda de encontros com empresários em todos os estados. Ontem, Alvaro Dias recebeu Campagnolo. Em tempo: a aliança de Osmar, Alvaro e Campagnolo não incomoda Requião, contanto que todos o apoiem para o Senado.fonte Fabio Campana

quinta-feira, 1 de março de 2018

Carli Filho condenado

O ex-deputado Luiz Fernando Ribas Carli Filho foi condenado a nove anos e quatro meses em regime fechado por homicídio com dolo eventual, quando assume intenção de matar, como pedia a Acusação. Pela morte de dois jovens no acidente provocado por ele em maio de 2009, no bairro Mossunguê, em Curitiba. Apesar da condenação, ele não irá imediatamente para a cadeia, porque poderá recorrer à segunda instância em liberdade. Esgotados os recursos, a possibilidade é que Carli fique apenas parte da pena preso, já que são previstas progressões no cumprimento. Com informações da Banda B. A detenção de Carli só poderá acontecer após os recursos serem esgotados ou por meio de pedidos de prisão temporária ou preventiva, caso o réu traga algum risco de comportamento ou fuga. O juiz Daniel Avelar explicou durante a sentença que, enquanto responde em liberdade, foi aplicada uma medida cautelar para que Carli Filho se apresente todos os meses na comarca de Guarapuava, cidade onde mora. Segundo o promotor Rodrigo Chemim, do Ministério Público, que fez parte da acusação, a condenação é histórica. “É um marco divisório da Justiça deste país. Uma conclusão democrática e um basta na violência no trânsito. O que queremos mostrar é que o hábito de beber e dirigir não pode ser uma banalidade”, disse. O julgamento ocorreu após nove anos, uma vez que a defesa do ex-deputado chegou a apresentar 33 recursos, o último deles ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, na tentativa de tirar o júri de Curitiba. Carli Filho está sendo julgado por ter provocado a morte de Gilmar Rafael Yared, de 26 anos, e Carlos Murilo de Almeida, de 20 anos, na noite de 7 de maio de 2009, em um acidente de trânsito no bairro Mossunguê, em Curitiba. O ex-deputado estava dirigindo embriagado e a 173 km/hm, de acordo com a acusação. O júri foi formado por cinco mulheres e dois homens. Por favor, dê os devidos créditos e faça o link para conteúdo do nosso portal que você está copiando. Obrigado! Portal Banda B Publicado primeiro em Portal Banda B » Carli Filho é condenado a nove anos e quatros meses de prisão, mas não vai para a cadeia agora. fonte Fabio Campana